Estados Unidos e nações do golfo Pérsico enviam armas de maneira significativa aos grupos rebeldes que lutam para derrubar o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, denunciou hoje o jornal The Washington Post.
A informação coincide com a ocupação ao norte do país na estrada entre Raqqa e Alepo, por unidades da alfândega de uma quantidade de armas ocultadas dentro de um caminhão, entre estas 13 fuzis de francotiradores, oito pentes de balas e uma quantidade considerável de munições.
O jornal americano indica que os opositores receberam armas melhores e em quantidades significativas nas últimas semanas, em um esforço financiado pelas nações do golfo Pérsico e coordenado em parte por Washington, de acordo com ativistas e servidores públicos dos Estados Unidos e do Exterior, cita a fonte.
Ao respeito, a Casa Branca alega que só é um esforço para dar credibilidade à oposição e melhorar a infraestrutura de comando e controle de suas operações.
Estamos incrementando nossa assistência não letal para a oposição síria, e coordenamos nossos esforços com os amigos e aliados na região e para além, a fim de ter o maior impacto no que estamos fazendo em conjunto, assinalou um servidor público do Departamento de Estado, citado pelo jornal.
Algumas fontes alertam que isto constitui uma mudança de política da Casa Branca e muitos servidores públicos, segundo o WP, consideram agora que uma confrontação militar em expansão é inevitável.
Agrega que o material bélico se armazena em Damasco, em Idlib, próximo à fronteira turca e em Zabadani na fronteira libanesa.
Estes fornecimentos bélicos são possíveis depois da decisão de Arábia Saudita, Provar e outros estados do Golfo, para proporcionar milhões de dólares no financiamento dos grupos qualificados de terroristas por Damasco.
O jornal também revelou que servidores públicos do governo estadunidense mantiveram conversas com uma delegação curda, na qual se valorizou a possibilidade de abrir novas frentes de agressão na Síria, no leste do país, para obrigar às autoridades a mover tropas do oeste.
Fonte: The Washington Post e Prensa Latina Lido em Ia notícia
A informação coincide com a ocupação ao norte do país na estrada entre Raqqa e Alepo, por unidades da alfândega de uma quantidade de armas ocultadas dentro de um caminhão, entre estas 13 fuzis de francotiradores, oito pentes de balas e uma quantidade considerável de munições.
O jornal americano indica que os opositores receberam armas melhores e em quantidades significativas nas últimas semanas, em um esforço financiado pelas nações do golfo Pérsico e coordenado em parte por Washington, de acordo com ativistas e servidores públicos dos Estados Unidos e do Exterior, cita a fonte.
Ao respeito, a Casa Branca alega que só é um esforço para dar credibilidade à oposição e melhorar a infraestrutura de comando e controle de suas operações.
Estamos incrementando nossa assistência não letal para a oposição síria, e coordenamos nossos esforços com os amigos e aliados na região e para além, a fim de ter o maior impacto no que estamos fazendo em conjunto, assinalou um servidor público do Departamento de Estado, citado pelo jornal.
Algumas fontes alertam que isto constitui uma mudança de política da Casa Branca e muitos servidores públicos, segundo o WP, consideram agora que uma confrontação militar em expansão é inevitável.
Agrega que o material bélico se armazena em Damasco, em Idlib, próximo à fronteira turca e em Zabadani na fronteira libanesa.
Estes fornecimentos bélicos são possíveis depois da decisão de Arábia Saudita, Provar e outros estados do Golfo, para proporcionar milhões de dólares no financiamento dos grupos qualificados de terroristas por Damasco.
O jornal também revelou que servidores públicos do governo estadunidense mantiveram conversas com uma delegação curda, na qual se valorizou a possibilidade de abrir novas frentes de agressão na Síria, no leste do país, para obrigar às autoridades a mover tropas do oeste.
Fonte: The Washington Post e Prensa Latina Lido em Ia notícia
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