sábado, 7 de setembro de 2013

Rússia ajudará Síria em caso de ataque militar, diz Putin

Sei que estou sumida, mas sempre correndo atrás de informação. 
Em meio a toda essa história envolvendo a Síria, acho que está mais do que claro que o ataque químico foi um feito dos rebeldes bancados pelo EUA, na tentativa de obter apoio para uma intervenção militar. Acho que essa tática já está manjada, e não sou só eu que percebeu isso, parece que Putin também.
Em meio a rumores de guerra, manifestações em todo o mundo e cometa Ison chegando ... estamos sendo atropelados por tantos acontecimentos e informações.  Vamos a notícia do site Exame.com:

São Petersburgo - O presidente da RússiaVladimir Putinafirmou nesta sexta-feira que seu país ajudará a Síria em caso de uma intervenção militar internacional.
"Vamos ajudar à Síria? Sim", afirmou Putin durante a entrevista coletiva realizada ao final da cúpula do G20. Na ocasião, o presidente russo respondia uma pergunta sobre qual seria a postura de seu país diante de uma ação militar na Síria.
"Aliás, já estamos ajudando, principalmente com o fornecimento de armas e com cooperações no terreno econômico", acrescentou Putin.
"Acredito que haverá mais cooperação no âmbito humanitário, incluindo as provisões de ajuda à população civil que está em uma situação muito difícil", apontou o presidente russo.
Além disso, Putin assegurou que os planos dos Estados Unidos de lançar um ataque "limitado" à Síria só contam com o respaldo de apenas cinco países do G20, que, segundo ele, seriam França, Canadá, Turquia, Arábia Saudita e Reino Unido, embora tenha destacado que o Parlamento deste último país, "atendendo à vontade do povo", manifestou sua rejeição à ação militar contra o país árabe.
No entanto, por outro lado, Putin assegurou que os que países que "estiveram categoricamente contra (a guerra) são: Rússia, China, Índia, Indonésia (...), Argentina, Brasil, África do Sul e Itália".

Um comentário:

  1. Isso já aconteceu no Brasil faz um bom tempo.As principais vias do comunismo eram as universidades,militantes financiados pelos comunas.

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