Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de inocentes foram exterminados
nos campos de concentração nazistas. Entre as várias técnicas de
extermínio, as câmaras de gás envenenavam o ar e o destino dos corpos
era os fornos (crematórios de guerra). Para controlar a agitação e
rebeliões dos prisioneiros, os cientistas encontraram um método
simples: descobriram que repetidas doses de flúor em quantidades muito
pequenas afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as
pessoas tornando-as submissas. Os comandantes dos campos alemães ordenaram a adição do produto químico na água.
No final da guerra, os Estados Unidos encarregaram Charles Eliot Perkins,
um pesquisador especializado em química, patologia e fisiologia, de
estudar a técnica de controle da mente. Em sua pesquisa na Alemanha,
Perkins obteve várias conclusões assustadoras. Informou que
"quando os nazistas, sob as ordens de Hitler, decidiram atacar a
Polônia, cientistas e militares alemães e russos trocaram informações.
Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação,
porque se adaptava perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo..."
“O flúor
é biologicamente ativo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com
os ligamentos de hidrogênio, que é o centro da estrutura e funções das
proteínas e ácidos nucléicos. Assim, tem o potencial de provocar distúrbios no processo vital do organismo”.
Opositores da fluoretação têm usado insistentemente a internet,
divulgando denúncias como essa e pesquisas que condenam o método. Em
Joinville, a Casan aplica o flúor na água como tratamento de saúde
pública massificado para a prevenção da cárie dentária. Um dos maiores
combatentes, o americano e doutor em química, Paul Connett, tem uma das
mais abrangentes pesquisas sobre o tema disponível no sítio http://www.fluoridealert.org . Nas “50 razões para opor-se à fluoretação”, ele confirma: “O
flúor é biologicamente ativo mesmo em baixas concentrações. Ele
interfere com os ligamentos de hidrogênio, que é o centro da estrutura e
funções das proteínas e ácidos nucléicos. Assim, tem o potencial de
provocar distúrbios no processo vital do organismo”.
Mudando de assunto totalmente. Nunca mais ouvi falar da invenção desses dois aí:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=VzEI2VoLkDE