Há muito tempo se suspeita de um governo secreto e seu encobrimento de informação sobre o assassinato de John F. Kennedy em 22 de novembro de 1963. Há também muitas teorias de conspiração sobre o assassinato de JFK, que surgiram logo após a sua morte e continuam até hoje. A maioria dos "comentários" o coloca diante de uma conspiração criminosa envolvendo várias organizações como a CIA, a KGB, além daa Máfia americana, Mossad, diretor do FBI J. Edgar Hoover, ex-Vice President Richard Nixon, sentado Vice President Lyndon B. Johnson, presidente cubano Fidel Castro, grupos anti-Castro exílio cubano o Federal Reserve, o complexo industrial-militar, os representantes das grandes corporações, ou alguma combinação dessas entidades e indivíduos.
Em discurso o presidente Kennedy denunciou os planos dos illuminatis para instalar a nova ordem mundial e declarou abertamente que ia combater os planos deles, bem… o final da história todos já sabemos.
Ele menciona sobre a Ordem do Caos, extensamente aplicada pelos illuminatis, que é provocar um caos muito grande para assim poder instalar a ordem(deles), os planos para acabar com as soberanias dos países e implantar um único governo mundial; e sobretudo denunciou a manipulação dos meios de imprensa. Com a morte dele, morreu a última chance de um líder governamental lutar pela nossa LIBERDADE E INDEPENDÊNCIA.
Qual é a nossa realidade nos dias de hoje. os jornais e televisão nos contam a verdade? alguém depois de kennedy tentou algo para impedí-los? a imprenssa é confiável? vc acredita em tudo que dizem os jornais e televisão? vc acredita na possibilidade sermos todos manipulados há séculos? Pense nisso.
Veja também sobra a Operação Northwoods .
O texto abaixo é um artigo publicado pela ABC News em 2001 de como o governo dos EUA considerou a criação de
ataques de falsa bandeiras
como o planejamento de atos de terrorismo para matar cidadãos
americanos para criar propaganda para justificar guerras para invadir
nações indefesas.
Para quem nunca ouviu o termo,
ataques de falsa bandeira
são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de
terrorismo contra si próprio, e em seguida culpa outro país ou
organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões
de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado.
Coincidência ou não, este artigo foi publicado meses antes do maior ataque de falsa bandeira de todos os tempos, os
ataques "terroristas" de 11 de setembro
contra as torres gêmeas do World Trade Center. Outro ponto que me
chamou atenção foi que o artigo foi publicado do dia 1º de maio, uma
data importantíssima para os adeptos do ocultismo.
Os métodos descritos na
Operação Northwoods
não foram os únicos, o que foi único foi a recusa do presidente Kennedy
em levar adiante abominável operação. Leia abaixo o artigo:
ABC News
By David Ruppe Nova Iorque, 1º de Maio de 2001
Militares dos EUA queriam provocar guerra com Cuba
No início de 1960, líderes militares do alto escalão dos EUA elaboraram
planos para matar pessoas inocentes e cometer atos de terrorismo em
cidades dos
Estados Unidos para criar apoio público para uma guerra contra
Cuba.
Sob o codinome de
Operação Northwoods, os planos teriam incluído o possível assassinato de imigrantes cubanos, afundamento de barcos de refugiados
cubanos em alto mar, seqüestro de aviões, explosão de um navio dos
EUA, e até mesmo orquestrar ataques terroristas violentos em cidades dos EUA.
Os planos foram desenvolvidos como forma de enganar o público americano e
a comunidade internacional para apoiar uma guerra para derrubar o então
líder novo de Cuba comunista, Fidel Castro.
A Junta de Chefes de Estado Maior dos EUA até mesmo contemplou causar baixas militares contra o próprio EUA, escrevendo: "
Nós
podíamos explodir um navio dos EUA na Baía de Guantanamo e culpar Cuba"
e "as listas de baixas nos jornais dos EUA iriam causar uma onda de
indignação nacional".
Os pormenores dos planos são descritos em Body of Secrets (Doubleday),
um novo livro de James Bamford, um repórter investigativo da história da
maior agência de espionagem dos Estados Unidos a maior, a Agência de
Segurança Nacional. No entanto, os planos da
Operação Northwoods não estavam ligados à agência, ele observa.
Os planos tiveram a aprovação por escrito de todos os membros da Junta
de Chefes de Estado Maior dos EUA (Joint Chiefs of Staff) e foram
apresentados ao secretário de defesa do presidente Kennedy, Robert
McNamara, em março de 1962. Mas aparentemente, foram rejeitados pela
liderança civil e ficaram em segredo até recentemente.
"
Esses eram os documentos do Junta de Chefes de Estado Maior dos EUA.
A razão destes documentos terem sido mantidos em segredo por tanto
tempo é que o Estado-Maior Conjunto nunca quis liberá-los é porque eles
eram tão embaraçosos", disse Bamford.
"O razão de uma democracia é ter líderes respondendo à vontade pública, e
aqui é o reverso completo, os militares tentando enganar o povo
americano a emtrar em uma guerra que eles queriam, mas que ninguém mais
queria."
Rumo à Guerra
Os documentos mostram que a "
Junta de Chefes de Estado Maior elaborou
e aprovou os planos para o que pode ser o plano mais corrupto jamais
criado pelo governo dos EUA", escreve Bamford.
A Junta de Chefes de Estado Maior dos EUA propôs até mesmo a utilização
da possível morte do astronauta John Glenn durante a primeira tentativa
de colocar um norte-americano em órbita como um falso pretexto para a
guerra com Cuba, como mostram os documentos.
Caso o foguete explodisse e matasse Glenn, escreveram eles, "
o objetivo seria fornecer a prova irrevogável ... de que a culpa é dos comunistas de Cuba".
Os planos foram motivados por um desejo intenso entre os chefes
militares para depor Fidel Castro, que assumiu o poder em 1959 para se
tornar o primeiro dirigente comunista do hemisfério ocidental - a
somente 90 milhas da costa dos
EUA.
A invasão anterior apoiada pela
CIA
à Baia dos Porcos, por exilados cubanos, tinha sido um fracasso
desastroso, na qual os militares não foram autorizados a prestar auxílio
bélico. Os líderes militares agora queriam ter uma nova chance.
"
A coisa toda foi muito bizarra", disse Bamford, salientando
que seriam necessários o apoio do público e da comunidade internacional
para uma invasão, mas aparentemente, nem o público norte-americano, nem o
público cubano, queria ver as tropas dos EUA mobilizadas para expulsar
Castro.
Refletindo isso, o plano dos EUA pedia que se instituisse controle
militar prolongado, e não democrático, sobre a ilha após a invasão.
"
Isso é o que seríamos os libertando", disse Bamford. "
A única
maneira teríamos conseguido ter sucesso seria fazendo exatamente o que
os russos estavam fazendo em todo o mundo, impondo um governo pela
tirania, basicamente o que nós estávamos acusando o próprio Castro de
fazer".
Passando dos Limites
O Estado-Maior Conjunto na época era chefiado pelo general do Exército
nomeado pelo presidente Eisenhower, Lyman L. Lemnitzer, que com os
planos assinados nas mãos tentou a aprovação de McNamara em 13 de março
de 1962, recomendando a
Operação Northwoods para ser executado pelos militares.
Não está claro se os planos da Junta de Chefes de Estado Maior foram
rejeitados por McNamara na reunião. Mas três dias depois, o presidente
Kennedy conversou com Lemnitzer diretamente, e disse que não havia
praticamente nenhuma possibilidade de usar força ostensiva para tomar
Cuba,
relata Bamford. Dentro de meses, Lemnitzer teria sido negado um outro
mandato como presidente da Junta de Chefes de Estado Maior e
transferidos para outro cargo.
Os planos secretos vieram em um momento em que havia desconfiança na
cúpula militar sobre a sua liderança civil, com os líderes da
administração Kennedy sendo vistos como liberais demais, pouco
experientes e lenientes com o comunismo. Ao mesmo tempo no entanto,
existiam reais preocupações da sociedade norte-americana que seus
militares ultrapassassem seus limites.
Houve relatos que líderes militares dos
EUA haviam encorajado os seus subordinados a votar pelos conservadores durante a eleição.
E pelo menos dois livros populares foram publicados focando em uma
liderança militar de direita empurrando os limites contra a política do
governo.
O Comitê de Relações Exteriores do senado americano publicou o seu
próprio relatório sobre o extremismo de direita nas forças armadas,
advertindo que haviam descoberto um "
perigo considerável" na "
educação e atividades de propaganda dos militares".
A comissão pediu ainda um exame de eventuais vínculos entre Lemnitzer e
grupos de direita. Mas o Congresso não chegou a ter conhecimento sobre a
Operação Northwoods, disse Bamford.
"
Embora ninguém no Congresso pudesse ter conhecido na época", escreve
ele, "Lemnitzer e a cúpula militar haviam secretamente passado dos
limites."
Mesmo depois Lemnitzer ter deixado o cargo, disse Bamford, a Junta de
Chefes de Estado Maior continuou a planejar operações de "pretexto" pelo
menos até 1963.
Uma idéia era criar uma guerra entre Cuba e outros países
latino-americanos para que os Estados Unidos pudessem intervir. Outra
idéia seria pagar alguém no governo de Fidel Castro para atacar as
forças dos EUA na base naval de Guantánamo. Um ato que, Bamford
salienta, teria sido considerado como traição. E outra seria de voar em
baixa altitude aeronaves U-2 sobre Cuba, com a intenção de que fossem
derrubadas e isso usado como pretexto para iniciar uma guerra.
"
Havia uma real preocupação naquele momento de que os militares
estivessem ficando loucos, como realmente estavam, mas eles nunca
conseguiram alcançar o seu objetivo, mas não foi por falta de tentativas", disse ele.
Depois de 40 anos
Ironicamente, os documentos vieram à luz, disse Bamford, em parte por
causa do filme de Oliver Stone de 1992, "JFK", que examinou a
possibilidade de uma conspiração por trás do assassinato do presidente
Kennedy.
Como o interesse público no assassinato aumentou após o lançamento do
filme "JFK", o Congresso americano aprovou uma lei destinada a aumentar o
acesso da população aos registros públicos relacionados com o
assassinato.
Com medo de uma investigação do Congresso, Lemnitzer tinha ordenado que
todos documentos relacionados com a Baía dos Porcos fossem destruidos,
disse Bamford. Mas de alguma forma, estes permaneceram.
"
O mais assustador é que nada disso é divulgado até 40 anos depois", disse Bamford.
Fontes:
ABC News: U.S. Military Wanted to Provoke War With Cuba
Quadrinhos de Mack White (de onde tirei a ilustração inicial) com a História da Operação Northwoods (em inglês)