Não há nada de lindo nessa obra, pelo contrário, há a denúncia inconsciente de abusos sofridos pelos projetos "monarcas" de origem nazista . E que o diga os EUA que se empenharam muito em trazer esses monstros da Alemanha, pós- segunda guerra através da famosa operação paper -clip. E, o que me irrita é abrir o meu blog e , quase que diariamente, ler comentários de usuários (se não for o mesmo) me chamando de imbecil por denunciar tais abusos que a musa deles - Britney Spears sofreu e ainda sofre... abusos que ela também denuncia através de seus clipes... e depois dizem serem fãs dela.
Não há nada de bonito nesse artigo, eu ate relutei para colocar isso aqui, mas conversando com amigos, acho que muitos não tem noção do que realmente é a programação monarca ...
Kim Noble é uma ocorrência rara: Uma sobrevivente de trauma do controle mental, que possui 13 alter-egos diferentes que não sabem da existência um do outro, porém, todos eles são artistas. Ela vem sofrendo com o TDI (Transtorno Dissociativo de Identidade) e o TMP (Transtorno Múltiplas Personalidades), grande parte de sua vida, como o resultado de uma infância extremamente traumática. Cada uma de suas personalidades pinta com um estilo único e pessoal mas, todas elas tem algo em comum: Revelam o lado obscuro da programação do controle mental, desde suas técnicas horríveis até os seus simbolismos.
Veremos trabalhos desta singular artista, a qual revela um mundo totalmente oculto às massas.
Muitos artigos neste site apontam à presença do simbolismo do controle mental na cultura popular. Ensaios fotográficos, vídeo-clipes musicais e filmes geralmente, trazem glamour e banalização ao tema do controle mental e seu simbolismo ao associar estrelas famosas e tendências da moda.
Facto é, porém, que essas referências celebram uma das mais abomináveis praticas conhecidas pelo homem: o controle mental através do trauma, também chamado de programação Monarca. Originária do projecto secreto da CIA chamado MK-Ultra, a programação Monarca submete suas vitimas a algumas das mais sádicas torturas concebíveis (para mais detalhes da programação Monarca e o Projeto MK Ultra, clique nos links no final desta matéria)
Os trabalhos de Kim Noble documentam vividamente, a vida de um escravo do controle da mente, através dos olhos de 13 diferentes alter-egos (personalidades alternativas). Enquanto alguns desses alter-egos pintam paisagens calmas e cenários naturais, a maioria deles retratam aspectos horripilantes do controle mental tais como tortura física, eletro choque, abuso sexual violento, desumanização e rituais ocultistas. As histórias contadas por essas pinturas são difíceis de suportar, são conectadas a Kim Noble, na verdade, de modo preciso, refletem os relatos de outros sobreviventes Monarcas. Olhando para os trabalhos de Kim Noble, não apenas revelam-se detalhes desagradáveis de uma pratica abominável mantida pelas organizações da “elite”, revela-se o simbolismo que comumente é também jogado nas nossas caras diariamente, pelas corporações proprietárias dos meios de comunicação de massa. Vejamos a vida e os trabalhos de Kim Noble.
Eu tenho a sensação que a própria Kim Noble teria dificuldade em responder esta questão.
Aqui esta sua biografia encontrada em seu site oficial.
“Kim Noble é uma mulher que, desde os seus 14 anos, viveu 20 anos dentro e fora de um hospital até que ela fez contato com o Dr. Valerie Sinason e Dr. Rob Hale na Clínica Tavistock e Portman. Em 1995, ela iniciou a terapia e foi diagnosticada com Transtorno Dissociativo de Identidade ( originalmente chamado de Transtorno de Múltiplas Personalidades). A TDI (Transtorno Dissociativo de Identidade) é uma maneira criada para enfrentar a dor insuportável. A personalidade principal se parte em diversos pedaços com barreiras dissociativas e amnésicas entre elas. É um transtorno mental controverso mas, Kim vêm trabalhando extensivamente em testes por mais de 2 anos,liderados pelo professor da Universidade UCL, John Morton, que descobriu que não havia nenhuma memória entre as personalidades e que ela teve o infortúnio de representar o padrão de ouro britânico da mais genuína dissociação.
Não tendo nenhum treinamento formal, Kim e as 13 personalidades (alter-egos) se tornaram interessadas na pintura no ano de 2004, após ela ter passado um período curto de tempo com um terapeuta artístico. Estas 12 personalidades artistas, tem cada uma seu próprio estilo, cores e temas, estendendo-se desde cenários desérticos solitários até paisagens marítimas, chegando as formas abstratas, colagens, e quadros com temas traumáticos. Muitos dos alter-egos não estão cientes de que dividem um único corpo com os outros artistas.
O que é notável em tudo isso é a qualidade das suas obras e a velocidade de seu progresso. Com apenas cinco anos passados do início da pintura, as personalidades artísticas de Kim já tiveram dezessete exposições individuais bem sucedidas e também participaram em número igual de exposições de grupo.
Kim também foi a primeira artista vivendo em residência hospitalar na Universidade de Springfield, Distrito de Tooting, Sudoeste de Londres”. - kimnoble.com
Apesar do facto dela ter de conviver com 13 alter-egos – que aleatoriamente, tomam posse de seu corpo - Kim Noble é afortunada o suficiente, para viver uma vida relativamente, normal. O facto da programação ter cessado na sua juventude a ajudou a se tornar mais “bem ajustada”. Ela tem uma filha adolescente chamada Aimee, que foi na maior parte do tempo criada pelo alter-ego materno chamado Bonny.
Nos últimos anos, Kim Noble desfrutou de algum nível relevante de exposição pública e marcou presença em jornais nacionais tais como The Telegraph, The Guardian, The Independent e de diversos outros. Ela até mesmo apareceu no Programa da Oprah, no qual ela foi entrevistada, e no qual foi mostrado que ela trocava de personalidades. Como se espera da grande mídia, a cobertura da condição de Kim foi extremamente superficial e focada na exploração do aspecto de “aberração” para escandalizar o público. A causa real de sua condição, o controle mental baseado em trauma, que é extensivamente, descrito em seus trabalhos, quase nunca é mencionado.
Apesar dos artigos e entrevistas sobre Kim “aplaudirem” sua coragem e tantas outras coisas, nenhum deles tiveram ousadia de discutir a mensagem central de seu trabalho e o sistema que é descrito. Muitas das pinturas de Kim retratam cenas terríveis de violência sistemática, institucionalizada e organizada, tortura, e abuso infantil combinado com um elaborado simbolismo ocultista. É obvio que o trauma que Kim passou não fora causado por um único pai sádico mas, por uma entidade organizada que mantinha muitas crianças.
Contudo, na maioria dos jornais, o trabalho de Kim é nada mais do que um exemplo de “outsider art” (um termo popularizado pela tendência artística mundial para identificar o tipo de arte criada por pessoas com problemas mentais). A maioria dos observadores ficam fascinados pelo fato de cada alter-ego de Kim ser capaz de pintar de modo único, mas também é fácil de perceber que a sua colecção descreve seu passado, como uma vítima da programação Monarca.
A “verdadeira” Kim Noble não se recorda de nenhum abuso sofrido – seus diversos alter-egos sim, contudo, eles expressam tudo isso nas pinturas.
“Para todas as intenções e propostas, cada personalidade de Kim é uma artista com sua própria prerrogativa: Patrícia pinta a paisagem solitária do deserto, as imagens de Bonny geralmente, retratam figuras robóticas dançando ou” pessoas paralisadas”, Suzy repetidamente, pinta uma mãe ajoelhada, as telas de Judy são grandes, obras conceituais enquanto, o trabalho de Ria revela eventos profundamente traumáticos envolvendo crianças.
Estas imagens perturbadoras estão na raiz da extraordinária condição de Kim; TDI é uma estratégia mental criativa de sobrevivência por meio da qual, a personalidade se fragmenta na infância devido ao trauma crónico e severo. O número de personalidades que existem geralmente, depende da duração do trauma. Mas, Kim, na verdade não se lembra de ter sido abusada na infância; ela tem sido protegida todos esses anos por seus alter-egos.
“Me disseram que eu fui abusada e para mim, só este momento, foi o bastante. Entra por um ouvido e sai pelo outro. Não é bom me traumatizarem de novo, e me contar sobre algo que eu não quero saber - de qualquer forma, haverá uma troca de personalidade.”
Kim tem uma boa razão para temer a descoberta do seu passado, é bem possível que se ela adquirir muita informação, ela não seja capaz de enfrentar a situação e “desapareça”. Aconteceu duas vezes antes. (Omega).
Chegamos ao ponto no qual, se torna realmente esquisito - para Kim não se trata dela mesma. A personalidade que eu estou entrevistando é Patrícia e é ela que gerencia sua vida e a vida da filha Aimme, mas Patrícia nem sempre fora a personalidade dominante. Antes de Patrícia tomar posse, Bonny era quem fazia a guarda e dois anos antes de Bonny, quem dominava era Hayley.
Kim me observa de perto enquanto, explica: “Você entende, Kim é apenas a “casa”, o corpo. Kim não existe – ela se fragmentou completamente. Então, nós respondemos em nome de Kim, mas na verdade, eu sou Patrícia. Quando as pessoas nos chamam de “Kim”, eu acredito que vários de nós entendem que é um tipo de apelido, mas depois que as pessoas sabem a respeito, elas não usam meu nome frequentemente, nas conversas.”
Das 20 ou mais personalidades que dividem o corpo de “Kim”, algumas são mais facilmente identificáveis: Há uma Judy de 15 anos que é anorexica e bulímica, a maternal Bonny, a religiosa Salomé, a deprimida Ken, a sensível Hayley, Dawn, Patrícia e uma muda opcional MJ. Há também um bando de crianças “congeladas” no tempo. Alguns dos alter-egos sabem sobre o TDI mas, muitas delas não tem consciência – ou se recusam a aceitar.
“Judy não acredita no TDI”, explica Kim. “Ela é apenas uma adolescente e ela chama nossa terapeuta de doida, quando ela tenta lhe explicar. Ela é tão nova, ela nem imagina que Aimee é sua filha. Ela sabe sobre mim e ela acha que eu sou uma mãe horrível porque, eu sempre abandono Aimee. Para ela, é totalmente normal, ficar indo e vindo. Ela provavelmente deve achar que você também vem e vai.”
Há certos “gatilhos” que podem forçar uma troca e gradualmente, Kim aprendeu quais são eles para se precaver – mas, isso não impede que ela mude de personalidade, três ou quatro vezes ao dia.” - The Independent, “Kim Noble, uma mulher dividida”
Olhemos alguns dos trabalhos criados por algumas das personalidades alternativas de Kim Noble, cada uma providencia uma visão diferente no sombrio mundo da programação Monarca. Leitores provavelmente, perceberão que muitos dos simbolismos encontrados nas pinturas de Kim são também encontrados na cultura popular.
Cuidado: Diversas dessas pinturas retratam cenas perturbadoras que podem não ser apropriadas para jovens e leitores sensíveis.
Bonny, que foi a personalidade “dominante” de Kim por alguns anos, é uma afectuosa e maternal figura. A maior parte de suas pinturas retrata humanos como robôs automatizados – que é uma das maneiras que uma pessoa poderia descrever uma escrava do controle mental. Outras obras são mais directamente relacionadas à programação Monarca tais como esta, sagazmente intitulada “Eu Sou Apenas Uma Outra Personalidade.”
“Eu Sou Apenas Uma Outra Personalidade” visualmente representa a repartição do objeto em diversas personalidades alternativas. A figura central, ou a personalidade central se torna apenas “uma outra personalidade”. Esta com os olhos vendados, representando a perda total da visão das vitimas sobre sua condição
Este tipo de imaginário é algumas vezes encontrado na cultura popular por acções que exploram o imaginário do controle mental.
Lady Gaga na capa da revista V com duas personalidades alternativas
Uma outra obra feita por Bonny, ironicamente chamada de Eu -Teste, simbolicamente retrata a realidade de um escravo do controle mental.
“Eu - Teste” retrata uma face vazia e inexpressiva com os olhos vendados. A fronte da figura está rachada, representando a fragmentação da psique. Um dos olhos está ensangüentado e nós podemos presumir que o olho foi perfurado de algum modo. O símbolo do olho faltando ou o olho oculto é extremamente importante para o mundo do controle mental Monarca. Simbolicamente representa a perda da metade da visão do mundo pela vítima – a outra metade é “destruída” e controlada por manipuladores mentais. No simbolismo ocultista, a ênfase no um olho só, pode se referir ao Olho de Hórus, O Olho-Que-Tudo-Vê, um símbolo da elite oculta.
Uma camiseta promocional do filme Mundo Surreal (seu conteúdo é voltado para a programação Monarca – leia mais em: Mundo Surreal e o Controle Mental Monarca) representação do olho ensanguentado.
Um rosto rachado no poster de divulgação do filme Cisne Negro – outro filme com pesados elementos de controle mental
Golden Dawn é um alter-ego que viu o nascimento de sua filha Aimee. Porém, Dawn acredita que Aimee ainda é um bebé e não reconhece a adolescente que mora com ela. O nome “Golden Dawn” (em português, Aurora ou Amanhecer Dourado) tem uma conotação pesada ocultista pois, é o nome de uma importante e poderosa sociedade secreta que ensina Cabala Hermética, astrologia, tarô ocultista, geomancia, e alquimia para os iniciados.
Na sua classe, estabeleceram-se os mais proeminentes ocultistas tais como Arthur Edward Waite eAleister Crowley. O processo do controle mental Monarca combina conhecimentos específicos de uma“ciência” (se é que se pode considerar tortura uma “ciência”) com ocultismo proveniente da antiguidade, com teorias herméticas, simbolismo cabalístico ou rituais de encantamento. Por isso, não é surpresa alguma que lhe tenha sido dado este nome inspirado em conhecimentos ocultistas.
Sua obra intitulada “A Nomeação” visualmente retrata o processo da criação e nomeação de um novo alter-ego.
“A Nomeação” é um auto-retrato de Kim com um olho que foi removido do rosto e posicionado acima dela, ensanguentado, que transmite a violenta natureza do processo. De novo, o controle mental é simbolizado pela perda de um olho que aparenta ter sido substituído por um texto/poema que provavelmente foi utilizado na programação dela
A maior parte dos quadros de Dawn representam figuras desmembradas, semelhantes a manequins que são submetidas a vários métodos de tortura.
“A Deusa Sem Braços” retrata uma figura desesperadamente impotente, ironicamente representada como uma deusa
“A Deusa Armada” retrata mais uma cena traumática de tortura
O alter-ego “Key” ( em português, Chave) aparenta ter um conhecimento profundo do processo do controle mental e seu velado aspecto oculto. O nome “Key” provavelmente, se refere aos termos como “A Chave dos Mistérios” ou “A Chave de Salomão”, porquanto ela parece ter sido programada para entender alguns dos conceitos ocultistas utilizados no controle mental. A maioria do trabalho desta personalidade descreve o processo da programação como uma “Grande Obra” Cabalística, com a Árvore da Vida (importante simbolismo da Cabala) como o principal objecto a ser focado.
“Acontece” é uma obra extremamente detalhada, que descreve diversas camadas de programação necessárias para traumatizar e programar uma vitima do controle mental. O título “Acontece” é um modo não ofensivo de dizer que...tudo isso realmente aconteceu.
“Acontece” é uma obra que consiste de camadas de sobreposições ao redor da figura central: uma impotente pessoa atada à cama. A cabeça é simbolicamente “decapitada” do corpo através de uma linha, representando o conceito de dissociação. Cada uma das camadas sobrepostas contém um conjunto de pictogramas que representam ora eventos traumáticos ora simbolismos ocultistas. A camada mais externa representa cenas de vitimas sendo electrocutadas, penduradas a uma árvore, enjauladas, violentadas (algumas vezes com animais), presas, queimadas vivas e muito mais.
Desta camada mais externa, setas apontam para a segunda camada, que contém signos do zodíaco. De acordo com F. Springmeier, os signos dos zodiácos são usados como um código que concede e arquiva os programas essenciais. “A camada central ao redor da vitima contém palavras tais como “Inferno”,” Diabo”,“Sangue” e “ Matar” que são palavras de choque utilizadas para favorecer o trauma na vitima
Este aqui, é intitulado “Cabala Dourada”, utiliza o mesmo básico esquema assim como a imagem anterior, mas substitui as cenas de trauma com símbolos ocultistas e a figura central como uma árvore da vida Cabalística. Cada uma das esferas coloridas da árvore da vida se denomina Sefirots, são utilizadas no controle mental Monarca como “compartimentos” para armazenar os alter-egos
A camada mais externa da obra contém o nome de cada uma das dez esferas da Árvore da Vida com a associação da letra hebraica.
Por justapor o trauma retratado em “Acontece” com aspectos ocultistas da “Cabala Dourada”, nós temos uma melhor e completa idéia do processo do controle mental. Eles são esquematizados, com uma precisão próxima da matemática, um processo que é descrito pelos autores do controle mental, tais como Fritz Springmeier.
“A Cabala é sinónimo de Hermetismo ou magia Hermética. A Cabala era uma magia judaico-babilónica. Os magos negros judeus trouxeram-na para a Europa. Começara então, a se espalhar rapidamente na Europa após o período do Iluminismo. A grande pirâmide de acordo com o ocultismo é um símbolo da Árvore Cabalística da Vida – os galhos da arvore formam os quatro fluxos ou linhas para a base da pirâmide. Por conta da Cabala ser base da magia hermética, os sistemas Illuminati serão convenientemente, consistentes ao fazer uma Árvore da Vida e uma Árvore do Mal no interior do escravo. (...)
Os aposentos da árvore da vida têm nomes. Essencialmente, cada vitima na hierarquia Illuminati, tem uma árvore Cabalística da vida posicionada dentro deles. Esta árvore encontra-se entre outras árvores. Os círculos que criam a Árvore Cabalística da Vida interna são chamados de aposentos ou quadrantes por diversos sobreviventes. Os alter-egos podem usar A Árvore da Vida interna para trabalhar com mágica internamente. O que remete também as profundas personalidades alternativas de cultos controlados. Os círculos da árvore são aposentos que podem ser acessados. Mt. Qabbalah é uma montanha figurativa dentro da Cabala.” - Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave
Esta próxima obra, intitulada de “Sete Níveis” é um outro relato do processo de dissociação altamente detalhado.
Contendo diversas camadas, esta obra retrata, do início ao fim, a “evolução” de um escravo desde o inferno do trauma até a sensação do estado de “paraíso” da dissociação. Na parte mais baixa do desenho, duas camadas retratam diversas cenas horrendas de trauma. Por exemplo, nós vemos na parte de baixo do lado direito, mulheres grávidas dando a luz a crianças mortas e uma poça de sangue abaixo delas, frases perturbadoras tais como “Sem Vida”, “Morte” e “ Sangue Morte Em Tudo Ao Redor”. Há também diversas crianças enjauladas, outras sofrendo eletro choque e outras sendo amarradas de cabeça para baixo. Cruzes invertidas são encontradas ao redor dessas duas últimas camadas da pintura, nos remetendo ao fato de que estes eventos traumáticos referem-se ao Abuso Ritualístico Satânico (ARS).
Todo este trauma, dor e sofrimento parecem ser “canalizados” através das camadas acima, consistindo em um conjunto enorme de simbolismos ocultistas tais como a Árvore da Vida, dos signos dos zodíacos e dos Olhos- Que- Tudo- Vê. É durante este nível oculto que a transformação ocorre.
A camada superior representa a (única) escapatória a todo este trauma: dissociação. É representada pela figura angelical subindo ao céu. Olhe mais de perto, e veja que há um Olho-Que-Tudo-Vê no céu, que nos faz lembrar que a saída não é todavia, uma liberdade real, mas um estado controlado que foi induzido pelos manipuladores.
Esta personalidade alternativa é uma adolescente que é anorexica. A maior parte de seus quadros contém uma ênfase pesada no conceito da dualidade - um dos mais básicos conceitos explorados pelos rituais de controle mental. A dualidade é um conceito hermético antigo que é tradicionalmente representado por uma justaposição de cores preto e branco, assim como o padrão quadriculado Maçônico ou o símbolo do Ying e Yang.
As obras de Judy dão uma proeminente posição ao piso quadriculado Maçônico, a superfície na qual, rituais ocultistas e cerimoniais acontecem em sociedades secretas. Ela provavelmente, foi fortemente exposta ao conceito de dualidade (menina boa versus a menina má – algo que também é encontrado na cultura popular) e o símbolo do piso quadriculado era provavelmente fisicamente, usado durante a programação.
“A Rosa que Chora” explora totalmente o tema da dualidade usada nas vitimas do controle mental para criar a “quebra da personalidade”. A garota que chora que está vestida com um vestido xadrez, reflete o padrão do piso xadrez, portanto, insinua que a dualidade está ocorrendo dentro dela.
Esta obra, intitulada “Simbólica ou O Quê”, é realmente...simbólica. Duas garotas (ou dois alter-egos provenientes da mesma menina) evitam pisar no piso xadrez por causa, da presença de uma cobra. Ligado ao surgimento da cobra, as meninas parecem cobrir suas genitais, implicando que a cobra é um símbolo fálico. A pintura também atesta o grande poder psíquico do padrão xadrez nas vitimas, um traço que provavelmente fazia parte da programação.
Este quadro retrata escravos Monarcas literalmente, como fantoches ou peões no tabuleiro de xadrez, no qual eles “brincam com” para depois, serem descartados pelos manipuladores.
Esse auto-retrato representa Judy como uma pessoa dividida em entidades opostas. O conceito de dualidade é portanto, muito presente e representado pela justaposição de cores preta e branca. As palavras de choque e insultos na imagem, nos lembram do processo violento e abusivo que leva a fragmentação da personalidade
Os quadros feitos por Ria Pratt são os mais visualmente gráficos e perturbadores mas, também os mais reveladores. Esse alter-ego acredita que ela é uma garota de 12 anos de idade e tem vívidas lembranças do trauma que ela foi sujeitada, desumana, sexual ou fisicamente. Simplesmente olhar estas figuras é uma experiência difícil – é ainda mais desalentador imaginar que ela realmente viveu estas situações.
“É Uma Vida de Cachorro” retrata vitimas do controle mental sendo amarradas em coleiras como cachorros – uma técnica para humilhar e desumanizar as vitimas. Perceba a “transparente” versão das crianças flutuando no ar, representando suas personalidades alternativas dissociadas. Uma inscrição na parede diz “Pratt Esteve Aqui” que enfatiza o facto dela ter visto e vivenciado estas coisas em primeira mão.
Intitulada “Demais”, a pintura retrata uma vitima sofrendo eletro choque por um manipulador com um sorriso doentio. A dor é “Demais” para suportar, resultando na dissociação da vitima.
“O Que Ted Viu” retrata o abuso de uma criança pequena por seus manipuladores. “Ted” é um pequeno urso-de-pelúcia sentado ao chão. Geralmente, são entregues as vitimas jovens do controle mental um urso de pelúcia dado pelos manipuladores para que elas desenvolvam uma ligação com eles. Esta ligação é então, explorada pelos manipuladores para criar trauma emocional.
Na pintura “Ted sem pernas”, o manipulador rasga as pernas do melhor amigo de Ria, forçosamente a mantem no chão. O trauma causa dissociação, que é representado pela versão transparente da menina (a pintura em laranja na parede na mesma posição). Palavras assombrosas estão inscritas na parede: “Ajude-me Por Favor”e “ Pratt esteve Aqui”.
O simbolismo de um urso-de-pelúcia rasgado, às vezes, é utilizado pelos meios de comunicação de massa em trabalhos relacionando referências ocultas ao controle mental. Esta cena de um vídeo-clipe da cantora de música pop Jessie J (veja o artigo completo aqui), contém diversas referencias a programação Monarca.
“Indescritível” retrata algo indescritível: o abuso de uma criança pequena pelos seus manipuladores. Frases estranhas em uma escrita na parede junto a uma cruz invertida, símbolo que aparenta ser sistematizado nos cérebros dos escravos Monarcas.
“Não, Não!” retrata um aborto forçado ou um nascimento prematuro – que provavelmente surgiu por conta de um abuso. A operação sanguinolenta é testemunhada por Ria, provavelmente a traumatizou. De Acordo com Ellen P. Lacter, fetos são ora sacrificados em rituais ora usados como escravos.
Um outro abuso envolvendo crianças, que dissociam (corpos transparentes flutuam)
Crianças enjauladas como animais para serem torturadas por um manipulador (que também aparenta ter dissociado)
Esta figura resume a vida de um escravo Monarca
Embora Kim Noble, goste de alguma exposição pública, a fonte real da condição da artista - a programação Monarca - não surge em lugar algum nos meios de comunicação de massa. Analisado em seu todo, o corpo de trabalho de Kim descreve um sistema altamente organizado e complexo que aparenta manter importante montante de conhecimento - ocultista e cientifico – assim como recursos materiais. Este sistema também aparenta possuir seres humanos, literalmente, na sua maioria crianças, que são abusadas e traumatizadas para que se criem nelas personalidades alternativas programáveis.
O facto de nenhum jornal atrever-se a investigar (ou ao menos mencionar) nada relacionado ao MK-Ultra, um programa que foi provado que usava as técnicas exatas descritas nas pinturas, diz muito sobre o poder por trás desses fatos. Os manipuladores desalmados retratados nos quadros de Kim não são solitários psicopatas, mas oficiais de alto nível do sistema Illuminati que gozam da imunidade que a mídia lhe fornece. Na verdade, eles algumas vezes, fazem parte da mídia, pois, os mundos da indústria do entretenimento e da programação Monarca constantemente, se ajudam.
Parcialmente, por esta razão, o simbolismo utilizado durante a programação Monarca tem se espalhado pela grande indústria do entretenimento. Algumas das maiores estrelas do mundo são o produto do controle mental. Os mesmos símbolos utilizados em escravos da programação Monarca estão sendo enviados ao mundo através da mídia de massa. Manipuladores do controle mental de alto nível e escravos (aqueles que tiveram “sucesso” nos vários níveis de programação) terminam por movimentar a indústria do entretenimento. Alguns dos seus artistas favoritos são nada mais do que marionetes com fios atados que são movimentados por manipuladores ocultos. Bem, estes manipuladores são “ocultos” para a maioria, mas eles certamente se fazem serem “vistos” através dos simbolismos estabelecidos na mídia.
Muitos dos simbolismos descritos neste blog são directamente originários do mundo sombrio da programação Monarca, que usa um sistema complexo de imagens ocultas e gatilhos poderosos. A maioria de nós somos sortudos o suficiente, para não viver no inferno que os escravos MK suportam, contudo, nós ainda estamos submetidos a uma forma de programação usando filmes, televisão, musica e outras formas de mídia de massa. Aqueles que operam por trás das cenas, esforçam-se para aos poucos, normalizar sua existência e seu comportamento depravado.
Por que há crianças sendo tão agressivamente sexualizadas nos meios de comunicação de massa? Seria porque, as pessoas que trabalham na indústria do entretenimento tem conexões com as pessoas que cometem estes atos monstruosos, retratados acima? Triste, a realidade é mais doentia do que a ficção.
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Gente Doente!!! Monstruosa e abominável.
Não há nada de bonito nesse artigo, eu ate relutei para colocar isso aqui, mas conversando com amigos, acho que muitos não tem noção do que realmente é a programação monarca ...
A “Arte” da Dissociação
Kim Noble é uma ocorrência rara: Uma sobrevivente de trauma do controle mental, que possui 13 alter-egos diferentes que não sabem da existência um do outro, porém, todos eles são artistas. Ela vem sofrendo com o TDI (Transtorno Dissociativo de Identidade) e o TMP (Transtorno Múltiplas Personalidades), grande parte de sua vida, como o resultado de uma infância extremamente traumática. Cada uma de suas personalidades pinta com um estilo único e pessoal mas, todas elas tem algo em comum: Revelam o lado obscuro da programação do controle mental, desde suas técnicas horríveis até os seus simbolismos.
Veremos trabalhos desta singular artista, a qual revela um mundo totalmente oculto às massas.
Muitos artigos neste site apontam à presença do simbolismo do controle mental na cultura popular. Ensaios fotográficos, vídeo-clipes musicais e filmes geralmente, trazem glamour e banalização ao tema do controle mental e seu simbolismo ao associar estrelas famosas e tendências da moda.
Facto é, porém, que essas referências celebram uma das mais abomináveis praticas conhecidas pelo homem: o controle mental através do trauma, também chamado de programação Monarca. Originária do projecto secreto da CIA chamado MK-Ultra, a programação Monarca submete suas vitimas a algumas das mais sádicas torturas concebíveis (para mais detalhes da programação Monarca e o Projeto MK Ultra, clique nos links no final desta matéria)
Os trabalhos de Kim Noble documentam vividamente, a vida de um escravo do controle da mente, através dos olhos de 13 diferentes alter-egos (personalidades alternativas). Enquanto alguns desses alter-egos pintam paisagens calmas e cenários naturais, a maioria deles retratam aspectos horripilantes do controle mental tais como tortura física, eletro choque, abuso sexual violento, desumanização e rituais ocultistas. As histórias contadas por essas pinturas são difíceis de suportar, são conectadas a Kim Noble, na verdade, de modo preciso, refletem os relatos de outros sobreviventes Monarcas. Olhando para os trabalhos de Kim Noble, não apenas revelam-se detalhes desagradáveis de uma pratica abominável mantida pelas organizações da “elite”
Quem é Kim Noble?
Eu tenho a sensação que a própria Kim Noble teria dificuldade em responder esta questão.
Aqui esta sua biografia encontrada em seu site oficial.
“Kim Noble é uma mulher que, desde os seus 14 anos, viveu 20 anos dentro e fora de um hospital até que ela fez contato com o Dr. Valerie Sinason e Dr. Rob Hale na Clínica Tavistock e Portman. Em 1995, ela iniciou a terapia e foi diagnosticada com Transtorno Dissociativo de Identidade ( originalmente chamado de Transtorno de Múltiplas Personalidades). A TDI (Transtorno Dissociativo de Identidade) é uma maneira criada para enfrentar a dor insuportável. A personalidade principal se parte em diversos pedaços com barreiras dissociativas e amnésicas entre elas. É um transtorno mental controverso mas, Kim vêm trabalhando extensivamente em testes por mais de 2 anos,liderados pelo professor da Universidade UCL, John Morton, que descobriu que não havia nenhuma memória entre as personalidades e que ela teve o infortúnio de representar o padrão de ouro britânico da mais genuína dissociação.
Não tendo nenhum treinamento formal, Kim e as 13 personalidades (alter-egos) se tornaram interessadas na pintura no ano de 2004, após ela ter passado um período curto de tempo com um terapeuta artístico. Estas 12 personalidades artistas, tem cada uma seu próprio estilo, cores e temas, estendendo-se desde cenários desérticos solitários até paisagens marítimas, chegando as formas abstratas, colagens, e quadros com temas traumáticos. Muitos dos alter-egos não estão cientes de que dividem um único corpo com os outros artistas.
Apesar do facto dela ter de conviver com 13 alter-egos – que aleatoriamente, tomam posse de seu corpo - Kim Noble é afortunada o suficiente, para viver uma vida relativamente, normal. O facto da programação ter cessado na sua juventude a ajudou a se tornar mais “bem ajustada”. Ela tem uma filha adolescente chamada Aimee, que foi na maior parte do tempo criada pelo alter-ego materno chamado Bonny.
Nos últimos anos, Kim Noble desfrutou de algum nível relevante de exposição pública e marcou presença em jornais nacionais tais como The Telegraph, The Guardian, The Independent e de diversos outros. Ela até mesmo apareceu no Programa da Oprah, no qual ela foi entrevistada, e no qual foi mostrado que ela trocava de personalidades. Como se espera da grande mídia, a cobertura da condição de Kim foi extremamente superficial e focada na exploração do aspecto de “aberração” para escandalizar o público. A causa real de sua condição, o controle mental baseado em trauma, que é extensivamente, descrito em seus trabalhos, quase nunca é mencionado.
Apesar dos artigos e entrevistas sobre Kim “aplaudirem”
Contudo, na maioria dos jornais, o trabalho de Kim é nada mais do que um exemplo de “outsider art” (um termo popularizado pela tendência artística mundial para identificar o tipo de arte criada por pessoas com problemas mentais). A maioria dos observadores ficam fascinados pelo fato de cada alter-ego de Kim ser capaz de pintar de modo único, mas também é fácil de perceber que a sua colecção descreve seu passado, como uma vítima da programação Monarca.
A “verdadeira” Kim Noble não se recorda de nenhum abuso sofrido – seus diversos alter-egos sim, contudo, eles expressam tudo isso nas pinturas.
“Para todas as intenções e propostas, cada personalidade de Kim é uma artista com sua própria prerrogativa: Patrícia pinta a paisagem solitária do deserto, as imagens de Bonny geralmente, retratam figuras robóticas dançando ou” pessoas paralisadas”, Suzy repetidamente, pinta uma mãe ajoelhada, as telas de Judy são grandes, obras conceituais enquanto, o trabalho de Ria revela eventos profundamente traumáticos envolvendo crianças.
Estas imagens perturbadoras estão na raiz da extraordinária condição de Kim; TDI é uma estratégia mental criativa de sobrevivência por meio da qual, a personalidade se fragmenta na infância devido ao trauma crónico e severo. O número de personalidades que existem geralmente, depende da duração do trauma. Mas, Kim, na verdade não se lembra de ter sido abusada na infância; ela tem sido protegida todos esses anos por seus alter-egos.
“Me disseram que eu fui abusada e para mim, só este momento, foi o bastante. Entra por um ouvido e sai pelo outro. Não é bom me traumatizarem de novo, e me contar sobre algo que eu não quero saber - de qualquer forma, haverá uma troca de personalidade.”
Kim tem uma boa razão para temer a descoberta do seu passado, é bem possível que se ela adquirir muita informação, ela não seja capaz de enfrentar a situação e “desapareça”. Aconteceu duas vezes antes. (Omega).
Chegamos ao ponto no qual, se torna realmente esquisito - para Kim não se trata dela mesma. A personalidade que eu estou entrevistando é Patrícia e é ela que gerencia sua vida e a vida da filha Aimme, mas Patrícia nem sempre fora a personalidade dominante. Antes de Patrícia tomar posse, Bonny era quem fazia a guarda e dois anos antes de Bonny, quem dominava era Hayley.
Kim me observa de perto enquanto, explica: “Você entende, Kim é apenas a “casa”, o corpo. Kim não existe – ela se fragmentou completamente. Então, nós respondemos em nome de Kim, mas na verdade, eu sou Patrícia. Quando as pessoas nos chamam de “Kim”, eu acredito que vários de nós entendem que é um tipo de apelido, mas depois que as pessoas sabem a respeito, elas não usam meu nome frequentemente, nas conversas.”
Das 20 ou mais personalidades que dividem o corpo de “Kim”, algumas são mais facilmente identificáveis: Há uma Judy de 15 anos que é anorexica e bulímica, a maternal Bonny, a religiosa Salomé, a deprimida Ken, a sensível Hayley, Dawn, Patrícia e uma muda opcional MJ. Há também um bando de crianças “congeladas” no tempo. Alguns dos alter-egos sabem sobre o TDI mas, muitas delas não tem consciência – ou se recusam a aceitar.
“Judy não acredita no TDI”, explica Kim. “Ela é apenas uma adolescente e ela chama nossa terapeuta de doida, quando ela tenta lhe explicar. Ela é tão nova, ela nem imagina que Aimee é sua filha. Ela sabe sobre mim e ela acha que eu sou uma mãe horrível porque, eu sempre abandono Aimee. Para ela, é totalmente normal, ficar indo e vindo. Ela provavelmente deve achar que você também vem e vai.”
Há certos “gatilhos” que podem forçar uma troca e gradualmente, Kim aprendeu quais são eles para se precaver – mas, isso não impede que ela mude de personalidade, três ou quatro vezes ao dia.” - The Independent, “Kim Noble, uma mulher dividida”
Olhemos alguns dos trabalhos criados por algumas das personalidades alternativas de Kim Noble, cada uma providencia uma visão diferente no sombrio mundo da programação Monarca. Leitores provavelmente, perceberão que muitos dos simbolismos encontrados nas pinturas de Kim são também encontrados na cultura popular.
Cuidado: Diversas dessas pinturas retratam cenas perturbadoras que podem não ser apropriadas para jovens e leitores sensíveis.
Bonny
Bonny, que foi a personalidade “dominante” de Kim por alguns anos, é uma afectuosa e maternal figura. A maior parte de suas pinturas retrata humanos como robôs automatizados – que é uma das maneiras que uma pessoa poderia descrever uma escrava do controle mental. Outras obras são mais directamente relacionadas à programação Monarca tais como esta, sagazmente intitulada “Eu Sou Apenas Uma Outra Personalidade.”
“Eu Sou Apenas Uma Outra Personalidade” visualmente representa a repartição do objeto em diversas personalidades alternativas. A figura central, ou a personalidade central se torna apenas “uma outra personalidade”. Esta com os olhos vendados, representando a perda total da visão das vitimas sobre sua condição
Este tipo de imaginário é algumas vezes encontrado na cultura popular por acções que exploram o imaginário do controle mental.
Lady Gaga na capa da revista V com duas personalidades alternativas
Uma outra obra feita por Bonny, ironicamente chamada de Eu -Teste, simbolicamente retrata a realidade de um escravo do controle mental.
“Eu - Teste” retrata uma face vazia e inexpressiva com os olhos vendados. A fronte da figura está rachada, representando a fragmentação da psique. Um dos olhos está ensangüentado e nós podemos presumir que o olho foi perfurado de algum modo. O símbolo do olho faltando ou o olho oculto é extremamente importante para o mundo do controle mental Monarca. Simbolicamente representa a perda da metade da visão do mundo pela vítima – a outra metade é “destruída” e controlada por manipuladores mentais. No simbolismo ocultista, a ênfase no um olho só, pode se referir ao Olho de Hórus, O Olho-Que-Tudo-Vê, um símbolo da elite oculta.
Uma camiseta promocional do filme Mundo Surreal (seu conteúdo é voltado para a programação Monarca – leia mais em: Mundo Surreal e o Controle Mental Monarca) representação do olho ensanguentado.
Um rosto rachado no poster de divulgação do filme Cisne Negro – outro filme com pesados elementos de controle mental
Golden Dawn
Golden Dawn é um alter-ego que viu o nascimento de sua filha Aimee. Porém, Dawn acredita que Aimee ainda é um bebé e não reconhece a adolescente que mora com ela. O nome “Golden Dawn” (em português, Aurora ou Amanhecer Dourado) tem uma conotação pesada ocultista pois, é o nome de uma importante e poderosa sociedade secreta que ensina Cabala Hermética, astrologia, tarô ocultista, geomancia, e alquimia para os iniciados.
Na sua classe, estabeleceram-se os mais proeminentes ocultistas tais como Arthur Edward Waite eAleister Crowley. O processo do controle mental Monarca combina conhecimentos específicos de uma“ciência” (se é que se pode considerar tortura uma “ciência”) com ocultismo proveniente da antiguidade, com teorias herméticas, simbolismo cabalístico ou rituais de encantamento. Por isso, não é surpresa alguma que lhe tenha sido dado este nome inspirado em conhecimentos ocultistas.
Sua obra intitulada “A Nomeação” visualmente retrata o processo da criação e nomeação de um novo alter-ego.
“A Nomeação” é um auto-retrato de Kim com um olho que foi removido do rosto e posicionado acima dela, ensanguentado, que transmite a violenta natureza do processo. De novo, o controle mental é simbolizado pela perda de um olho que aparenta ter sido substituído por um texto/poema que provavelmente foi utilizado na programação dela
A maior parte dos quadros de Dawn representam figuras desmembradas, semelhantes a manequins que são submetidas a vários métodos de tortura.
“A Deusa Sem Braços” retrata uma figura desesperadamente impotente, ironicamente representada como uma deusa
“A Deusa Armada” retrata mais uma cena traumática de tortura
Key
O alter-ego “Key” ( em português, Chave) aparenta ter um conhecimento profundo do processo do controle mental e seu velado aspecto oculto. O nome “Key” provavelmente, se refere aos termos como “A Chave dos Mistérios” ou “A Chave de Salomão”, porquanto ela parece ter sido programada para entender alguns dos conceitos ocultistas utilizados no controle mental. A maioria do trabalho desta personalidade descreve o processo da programação como uma “Grande Obra” Cabalística, com a Árvore da Vida (importante simbolismo da Cabala) como o principal objecto a ser focado.
“Acontece” é uma obra extremamente detalhada, que descreve diversas camadas de programação necessárias para traumatizar e programar uma vitima do controle mental. O título “Acontece” é um modo não ofensivo de dizer que...tudo isso realmente aconteceu.
“Acontece” é uma obra que consiste de camadas de sobreposições ao redor da figura central: uma impotente pessoa atada à cama. A cabeça é simbolicamente “decapitada” do corpo através de uma linha, representando o conceito de dissociação. Cada uma das camadas sobrepostas contém um conjunto de pictogramas que representam ora eventos traumáticos ora simbolismos ocultistas. A camada mais externa representa cenas de vitimas sendo electrocutadas, penduradas a uma árvore, enjauladas, violentadas (algumas vezes com animais), presas, queimadas vivas e muito mais.
Desta camada mais externa, setas apontam para a segunda camada, que contém signos do zodíaco. De acordo com F. Springmeier, os signos dos zodiácos são usados como um código que concede e arquiva os programas essenciais. “A camada central ao redor da vitima contém palavras tais como “Inferno”,” Diabo”,“Sangue” e “ Matar” que são palavras de choque utilizadas para favorecer o trauma na vitima
Este aqui, é intitulado “Cabala Dourada”, utiliza o mesmo básico esquema assim como a imagem anterior, mas substitui as cenas de trauma com símbolos ocultistas e a figura central como uma árvore da vida Cabalística. Cada uma das esferas coloridas da árvore da vida se denomina Sefirots, são utilizadas no controle mental Monarca como “compartimentos” para armazenar os alter-egos
A camada mais externa da obra contém o nome de cada uma das dez esferas da Árvore da Vida com a associação da letra hebraica.
Por justapor o trauma retratado em “Acontece” com aspectos ocultistas da “Cabala Dourada”, nós temos uma melhor e completa idéia do processo do controle mental. Eles são esquematizados, com uma precisão próxima da matemática, um processo que é descrito pelos autores do controle mental, tais como Fritz Springmeier.
“A Cabala é sinónimo de Hermetismo ou magia Hermética. A Cabala era uma magia judaico-babilónica. Os magos negros judeus trouxeram-na para a Europa. Começara então, a se espalhar rapidamente na Europa após o período do Iluminismo. A grande pirâmide de acordo com o ocultismo é um símbolo da Árvore Cabalística da Vida – os galhos da arvore formam os quatro fluxos ou linhas para a base da pirâmide. Por conta da Cabala ser base da magia hermética, os sistemas Illuminati serão convenientemente, consistentes ao fazer uma Árvore da Vida e uma Árvore do Mal no interior do escravo. (...)
Os aposentos da árvore da vida têm nomes. Essencialmente, cada vitima na hierarquia Illuminati, tem uma árvore Cabalística da vida posicionada dentro deles. Esta árvore encontra-se entre outras árvores. Os círculos que criam a Árvore Cabalística da Vida interna são chamados de aposentos ou quadrantes por diversos sobreviventes. Os alter-egos podem usar A Árvore da Vida interna para trabalhar com mágica internamente. O que remete também as profundas personalidades alternativas de cultos controlados. Os círculos da árvore são aposentos que podem ser acessados. Mt. Qabbalah é uma montanha figurativa dentro da Cabala.” - Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave
Esta próxima obra, intitulada de “Sete Níveis” é um outro relato do processo de dissociação altamente detalhado.
Contendo diversas camadas, esta obra retrata, do início ao fim, a “evolução” de um escravo desde o inferno do trauma até a sensação do estado de “paraíso” da dissociação. Na parte mais baixa do desenho, duas camadas retratam diversas cenas horrendas de trauma. Por exemplo, nós vemos na parte de baixo do lado direito, mulheres grávidas dando a luz a crianças mortas e uma poça de sangue abaixo delas, frases perturbadoras tais como “Sem Vida”, “Morte” e “ Sangue Morte Em Tudo Ao Redor”. Há também diversas crianças enjauladas, outras sofrendo eletro choque e outras sendo amarradas de cabeça para baixo. Cruzes invertidas são encontradas ao redor dessas duas últimas camadas da pintura, nos remetendo ao fato de que estes eventos traumáticos referem-se ao Abuso Ritualístico Satânico (ARS).
Todo este trauma, dor e sofrimento parecem ser “canalizados” através das camadas acima, consistindo em um conjunto enorme de simbolismos ocultistas tais como a Árvore da Vida, dos signos dos zodíacos e dos Olhos- Que- Tudo- Vê. É durante este nível oculto que a transformação ocorre.
A camada superior representa a (única) escapatória a todo este trauma: dissociação. É representada pela figura angelical subindo ao céu. Olhe mais de perto, e veja que há um Olho-Que-Tudo-Vê no céu, que nos faz lembrar que a saída não é todavia, uma liberdade real, mas um estado controlado que foi induzido pelos manipuladores.
Judy
Esta personalidade alternativa é uma adolescente que é anorexica. A maior parte de seus quadros contém uma ênfase pesada no conceito da dualidade - um dos mais básicos conceitos explorados pelos rituais de controle mental. A dualidade é um conceito hermético antigo que é tradicionalmente representado por uma justaposição de cores preto e branco, assim como o padrão quadriculado Maçônico ou o símbolo do Ying e Yang.
As obras de Judy dão uma proeminente posição ao piso quadriculado Maçônico, a superfície na qual, rituais ocultistas e cerimoniais acontecem em sociedades secretas. Ela provavelmente, foi fortemente exposta ao conceito de dualidade (menina boa versus a menina má – algo que também é encontrado na cultura popular) e o símbolo do piso quadriculado era provavelmente fisicamente, usado durante a programação.
“A Rosa que Chora” explora totalmente o tema da dualidade usada nas vitimas do controle mental para criar a “quebra da personalidade”. A garota que chora que está vestida com um vestido xadrez, reflete o padrão do piso xadrez, portanto, insinua que a dualidade está ocorrendo dentro dela.
Esta obra, intitulada “Simbólica ou O Quê”, é realmente...simbólica. Duas garotas (ou dois alter-egos provenientes da mesma menina) evitam pisar no piso xadrez por causa, da presença de uma cobra. Ligado ao surgimento da cobra, as meninas parecem cobrir suas genitais, implicando que a cobra é um símbolo fálico. A pintura também atesta o grande poder psíquico do padrão xadrez nas vitimas, um traço que provavelmente fazia parte da programação.
Este quadro retrata escravos Monarcas literalmente, como fantoches ou peões no tabuleiro de xadrez, no qual eles “brincam com” para depois, serem descartados pelos manipuladores.
Esse auto-retrato representa Judy como uma pessoa dividida em entidades opostas. O conceito de dualidade é portanto, muito presente e representado pela justaposição de cores preta e branca. As palavras de choque e insultos na imagem, nos lembram do processo violento e abusivo que leva a fragmentação da personalidade
Ria Pratt
Os quadros feitos por Ria Pratt são os mais visualmente gráficos e perturbadores mas, também os mais reveladores. Esse alter-ego acredita que ela é uma garota de 12 anos de idade e tem vívidas lembranças do trauma que ela foi sujeitada, desumana, sexual ou fisicamente. Simplesmente olhar estas figuras é uma experiência difícil – é ainda mais desalentador imaginar que ela realmente viveu estas situações.
“É Uma Vida de Cachorro” retrata vitimas do controle mental sendo amarradas em coleiras como cachorros – uma técnica para humilhar e desumanizar as vitimas. Perceba a “transparente” versão das crianças flutuando no ar, representando suas personalidades alternativas dissociadas. Uma inscrição na parede diz “Pratt Esteve Aqui” que enfatiza o facto dela ter visto e vivenciado estas coisas em primeira mão.
Intitulada “Demais”, a pintura retrata uma vitima sofrendo eletro choque por um manipulador com um sorriso doentio. A dor é “Demais” para suportar, resultando na dissociação da vitima.
“O Que Ted Viu” retrata o abuso de uma criança pequena por seus manipuladores. “Ted” é um pequeno urso-de-pelúcia sentado ao chão. Geralmente, são entregues as vitimas jovens do controle mental um urso de pelúcia dado pelos manipuladores para que elas desenvolvam uma ligação com eles. Esta ligação é então, explorada pelos manipuladores para criar trauma emocional.
Na pintura “Ted sem pernas”, o manipulador rasga as pernas do melhor amigo de Ria, forçosamente a mantem no chão. O trauma causa dissociação, que é representado pela versão transparente da menina (a pintura em laranja na parede na mesma posição). Palavras assombrosas estão inscritas na parede: “Ajude-me Por Favor”e “ Pratt esteve Aqui”.
O simbolismo de um urso-de-pelúcia rasgado, às vezes, é utilizado pelos meios de comunicação de massa em trabalhos relacionando referências ocultas ao controle mental. Esta cena de um vídeo-clipe da cantora de música pop Jessie J (veja o artigo completo aqui), contém diversas referencias a programação Monarca.
“Indescritível” retrata algo indescritível: o abuso de uma criança pequena pelos seus manipuladores. Frases estranhas em uma escrita na parede junto a uma cruz invertida, símbolo que aparenta ser sistematizado nos cérebros dos escravos Monarcas.
“Não, Não!” retrata um aborto forçado ou um nascimento prematuro – que provavelmente surgiu por conta de um abuso. A operação sanguinolenta é testemunhada por Ria, provavelmente a traumatizou. De Acordo com Ellen P. Lacter, fetos são ora sacrificados em rituais ora usados como escravos.
Um outro abuso envolvendo crianças, que dissociam (corpos transparentes flutuam)
Crianças enjauladas como animais para serem torturadas por um manipulador (que também aparenta ter dissociado)
Esta figura resume a vida de um escravo Monarca
Conclusão
Embora Kim Noble, goste de alguma exposição pública, a fonte real da condição da artista - a programação Monarca - não surge em lugar algum nos meios de comunicação de massa. Analisado em seu todo, o corpo de trabalho de Kim descreve um sistema altamente organizado e complexo que aparenta manter importante montante de conhecimento - ocultista e cientifico – assim como recursos materiais. Este sistema também aparenta possuir seres humanos, literalmente, na sua maioria crianças, que são abusadas e traumatizadas para que se criem nelas personalidades alternativas programáveis.
O facto de nenhum jornal atrever-se a investigar (ou ao menos mencionar) nada relacionado ao MK-Ultra, um programa que foi provado que usava as técnicas exatas descritas nas pinturas, diz muito sobre o poder por trás desses fatos. Os manipuladores desalmados retratados nos quadros de Kim não são solitários psicopatas, mas oficiais de alto nível do sistema Illuminati que gozam da imunidade que a mídia lhe fornece. Na verdade, eles algumas vezes, fazem parte da mídia, pois, os mundos da indústria do entretenimento e da programação Monarca constantemente, se ajudam.
Parcialmente, por esta razão, o simbolismo utilizado durante a programação Monarca tem se espalhado pela grande indústria do entretenimento. Algumas das maiores estrelas do mundo são o produto do controle mental. Os mesmos símbolos utilizados em escravos da programação Monarca estão sendo enviados ao mundo através da mídia de massa. Manipuladores do controle mental de alto nível e escravos (aqueles que tiveram “sucesso” nos vários níveis de programação) terminam por movimentar a indústria do entretenimento. Alguns dos seus artistas favoritos são nada mais do que marionetes com fios atados que são movimentados por manipuladores ocultos. Bem, estes manipuladores são “ocultos” para a maioria, mas eles certamente se fazem serem “vistos” através dos simbolismos estabelecidos na mídia.
Muitos dos simbolismos descritos neste blog são directamente originários do mundo sombrio da programação Monarca, que usa um sistema complexo de imagens ocultas e gatilhos poderosos. A maioria de nós somos sortudos o suficiente, para não viver no inferno que os escravos MK suportam, contudo, nós ainda estamos submetidos a uma forma de programação usando filmes, televisão, musica e outras formas de mídia de massa. Aqueles que operam por trás das cenas, esforçam-se para aos poucos, normalizar sua existência e seu comportamento depravado.
Por que há crianças sendo tão agressivamente sexualizadas nos meios de comunicação de massa? Seria porque, as pessoas que trabalham na indústria do entretenimento tem conexões com as pessoas que cometem estes atos monstruosos, retratados acima? Triste, a realidade é mais doentia do que a ficção.
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Gente Doente!!! Monstruosa e abominável.
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