Fenômeno foi provocado pelo cometa Giacobini–Zinner
Na noite deste sábado (8) acontece o pico da chuva de meteoros Draconídeas na Terra. O fenômeno é provocado pelo cometa 21P/Giacobini–Zinner que estava em bastante decomposição, o que gera, de acordo com previsão da Nasa, uma chuva de até 750 meteoros por hora. Mas o fenômeno só teve boa visualização em regiões próximas ao Pólo Norte.
Foto: AP
Meteoro que risca o céu é visto de um parque de uma cidade a 150 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia
Para fazer uma comparação sobre a intensidade do fenômeno, a última chuva de meteoros Perseidas teve entre 20 a 30 meteoros por hora.João Paulo Delicato, diretor do Planetário de São Paulo, explica que o fenômeno não tem boa visualização no Brasil, pois a chuva de meteoros tem a constelação de Dragão como radiante – local de onde o fenômeno parece surgir - , que é pouco vista no Hemisfério Sul.
Aproximadamente a cada seis anos e meio, o cometa 21P/Giacobini-Zinner completa uma órbita ao redor do Sol e em seu percurso deixa um rastro de pó, que com o tempo forma uma rede de filamentos com os quais a Terra se encontra sempre no início de outubro.
http://ultimosegundo.ig.com.br/
Na noite deste sábado (8) acontece o pico da chuva de meteoros Draconídeas na Terra. O fenômeno é provocado pelo cometa 21P/Giacobini–Zinner que estava em bastante decomposição, o que gera, de acordo com previsão da Nasa, uma chuva de até 750 meteoros por hora. Mas o fenômeno só teve boa visualização em regiões próximas ao Pólo Norte.
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Meteoro que risca o céu é visto de um parque de uma cidade a 150 quilômetros de Estocolmo, capital da Suécia
Para fazer uma comparação sobre a intensidade do fenômeno, a última chuva de meteoros Perseidas teve entre 20 a 30 meteoros por hora.João Paulo Delicato, diretor do Planetário de São Paulo, explica que o fenômeno não tem boa visualização no Brasil, pois a chuva de meteoros tem a constelação de Dragão como radiante – local de onde o fenômeno parece surgir - , que é pouco vista no Hemisfério Sul.
Aproximadamente a cada seis anos e meio, o cometa 21P/Giacobini-Zinner completa uma órbita ao redor do Sol e em seu percurso deixa um rastro de pó, que com o tempo forma uma rede de filamentos com os quais a Terra se encontra sempre no início de outubro.
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