terça-feira, 3 de julho de 2012

Primavera latina ...


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A democracia na América Latina está correndo sérios riscos. Depois dos golpes em Honduras e, na semana passada, no Paraguai, as oligarquias locais tramam novas ações para abortar a guinada progressista na região - sempre em conluio com o império estadunidense e o apoio dos media colonizados.

 O caso mais grave agora, além do Paraguai, é o da Bolívia. Um "motim policial", estimulado pelas forças de direita, tenta desestabilizar o governo do presidente Evo Morales. 

Por Altamiro Borges 


Primavera Latina?


A América Latina é o alvo da Tirania Globalista!
Os povos da América do Sul têm que ter cuidado com convocações para "irem às ruas", com protestos motivados por movimentos suspeitos, assim como aconteceu com a Primavera Árabe, onde os confrontos violentos eram provocados por mercenários contratados.



Governo da Bolívia teme um golpe de Estado.


O governo de Evo Morales expressou neste final de semana a sua preocupação com a possibilidade de estar sendo preparado um golpe de Estado contra a sua administração perante o protesto de polícias.


Os "sinais" de violência que se verificam nos protestos policiais de sexta-feira "podem estar construindo um cenário de golpe", afirmou a ministra da Comunicação, Amanda Dávila.


"Perante à violência que vimos na sexta-feira, face a estes indícios que estamos a observar a partir dos relatos da imprensa, dos relatórios dos serviços de inteligência que estão chegando, temos aqui um cenário muito preocupante", afirmou.


O principal relatório fazia referência aos violentos distúrbios em várias cidades do país, sobretudo na capital, La Paz, onde centenas de agentes saquearam o edifício onde funcionam os serviços de inteligência da Bolívia, o Tribunal Disciplinar da Polícia e a Interpol, tendo queimado arquivos.
  

“Estamos diante de uma guerra não convencional”, diz presidente do Equador.


Em uma entrevista concedida à Carta Maior e aos jornais Página/12, da Argentina, e La Jornada, do México, o presidente do Equador, Rafael Correa analisa o que considera ser um dos principais problemas do mundo hoje: o poder das grandes corporações de media que agem como um verdadeiro partido político contra governos que não rezam pela sua cartilha. “Essa é a luta, não há luta maior. Estamos diante de uma guerra não convencional, mas guerra, de conspiração, desestabilização e desgaste”.

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