A que ponto a ignorância de um governo serviçal e marionete pode chegar...
Mesmo após tantos cientistas terem refutado a mentira do Aquecimento Global, e terem comprovado a fraude dos dados científicos aquecimentistas, a Austrália começará a cobrar uma taxa pelo carbono emitido...
Na própria Rio+20 este assunto de Aquecimento foi sepultado (até pela própria mídia para "limpar a barra").
Já foi comprovado que o CO2 não polui a Terra e nem provoca este suposto aquecimento!
O CO2 é um gás existente na natureza... Quando respiramos, emitimos CO2!
Será que também vão cobrar para respirar?
É claro... A criação de um imposto mundial sobre o carbono, "oficializa" a formação do governo mundial.
Veja a notícia:
O governo australiano prevê que com a implementação da taxa de carbono no país, 159 milhões de toneladas de poluentes deixarão de ser lançados na atmosfera até o ano 2020 – o equivalente a retirada de 45 milhões de carros das ruas.
Em novembro de 2011, após mais de dez anos de debate sobre a implementação da taxa de carbono na Austrália, e uma forte oposição, o projeto que visa reduzir as emissões de CO2 do país foi aprovado pelo Senado. A proposta que partiu do governo, liderado pela primeira-ministra Júlia Gillard, juntamente com uma coligação que inclui o Partido Verde e três deputados independentes.
A proposta determina que os principais emissores de CO2 do país devem começar a pagar a taxa de carbono a partir de 1 de julho de 2012. Cerca de 500 empresas serão envolvidas e terão que pagar uma taxa de cerca de 23 dólares (R$ 46) por tonelada de carbono emitido. A taxa será aumentada em 2,5 por cento ao ano até 2015, depois disso, a mesma deixará de existir e um sistema de comércio de emissões entrará em vigor.
O governo australiano pretende reduzir as emissões do país em 5% até o ano de 2020, e em 80 por cento, até 2050, ambos em relação aos níveis do ano 2000. Vale lembrar que a Austrália é um dos maiores exportadores de carvão do mundo, e também, está entre os países que mais polui o planeta por habitante.
A impopularidade da medida
A taxa do carbono tem sido fortemente criticada pela oposição conservadora, que a descreve como ineficaz e destruidora de empregos, além de alegar que o custo de vida dos australianos aumentará. De acordo com dados divulgados pela mídia local, a conta de eletricidade dos australianos deve aumentar em 10 por cento durante o período de 2012 a 2013, e o preço do gás em 9 por cento.
Contudo, o governo promete planos de benefícios fiscais, aumento das pensões e prestações sociais para 9 em cada 10 famílias. “O governo insiste que não quer prejudicar a renda da população, mas sim, encorajar as grandes empresas a utilizarem fontes de energia renováveis”, explica Phillip Hudson, editor-chefe do jornal “The Herald Sun”.
De acordo com Hudson, cerca de 24.5 bilhões de dólares serão arrecadados durante os três anos que a taxa de carbono for cobrada, e mais da metade dessa verba será destinada aos programas de subsídios à população. “O restante do dinheiro será utilizado para apoiar empregos; ajudar as indústrias durante o período de transição, e também para investir em outros programas pró-meio ambiente”, explica. Para compensar os efeitos da taxa sobre a indústria, o governo australiano propôs disponibilizar créditos gratuitos de carbono para 36 setores industriais, como a mineração e siderurgia, já a partir de julho.
Mesmo com os incentivos propostos pelo governo, ainda há muito descontentamento diante da medida, e muitas empresas continuam a argumentar que a taxa do carbono fere a competitividade da indústria principalmente em um momento de crise econômica mundial. Uma pesquisa realizada pelo 2012 Lowy Institute Poll, revela que a população também não aprova a medida imposta pelo governo. De acordo com os dados revelados na primeira terça-feira do mês de junho (5), 63 por cento dos entrevistados são contra a introdução de um preço fixo para o carbono. Além disso, 57 por cento dizem que apoiam o fim da taxa.
Caso tal impopularidade perdure, é provável que o Partido Trabalhista não consiga vencer a eleição federal de 2013 e o futuro da taxa de carbono pode vir a ser comprometido, já que o líder da oposição Tony Abbott mencionou por inúmeras vezes que vai rescindir o imposto caso o partido de coalizão vença a próxima eleição.
Fonte: IAnotícia.com
Lido em: http://www.libertar.in/2012/06/ecofascismo-imposto-do-aquecimento.html#ixzz1z1l31Wpp
Mesmo após tantos cientistas terem refutado a mentira do Aquecimento Global, e terem comprovado a fraude dos dados científicos aquecimentistas, a Austrália começará a cobrar uma taxa pelo carbono emitido...
Na própria Rio+20 este assunto de Aquecimento foi sepultado (até pela própria mídia para "limpar a barra").
Já foi comprovado que o CO2 não polui a Terra e nem provoca este suposto aquecimento!
O CO2 é um gás existente na natureza... Quando respiramos, emitimos CO2!
Será que também vão cobrar para respirar?
É claro... A criação de um imposto mundial sobre o carbono, "oficializa" a formação do governo mundial.
Veja a notícia:
O governo australiano prevê que com a implementação da taxa de carbono no país, 159 milhões de toneladas de poluentes deixarão de ser lançados na atmosfera até o ano 2020 – o equivalente a retirada de 45 milhões de carros das ruas.
Em novembro de 2011, após mais de dez anos de debate sobre a implementação da taxa de carbono na Austrália, e uma forte oposição, o projeto que visa reduzir as emissões de CO2 do país foi aprovado pelo Senado. A proposta que partiu do governo, liderado pela primeira-ministra Júlia Gillard, juntamente com uma coligação que inclui o Partido Verde e três deputados independentes.
A proposta determina que os principais emissores de CO2 do país devem começar a pagar a taxa de carbono a partir de 1 de julho de 2012. Cerca de 500 empresas serão envolvidas e terão que pagar uma taxa de cerca de 23 dólares (R$ 46) por tonelada de carbono emitido. A taxa será aumentada em 2,5 por cento ao ano até 2015, depois disso, a mesma deixará de existir e um sistema de comércio de emissões entrará em vigor.
O governo australiano pretende reduzir as emissões do país em 5% até o ano de 2020, e em 80 por cento, até 2050, ambos em relação aos níveis do ano 2000. Vale lembrar que a Austrália é um dos maiores exportadores de carvão do mundo, e também, está entre os países que mais polui o planeta por habitante.
A impopularidade da medida
A taxa do carbono tem sido fortemente criticada pela oposição conservadora, que a descreve como ineficaz e destruidora de empregos, além de alegar que o custo de vida dos australianos aumentará. De acordo com dados divulgados pela mídia local, a conta de eletricidade dos australianos deve aumentar em 10 por cento durante o período de 2012 a 2013, e o preço do gás em 9 por cento.
Contudo, o governo promete planos de benefícios fiscais, aumento das pensões e prestações sociais para 9 em cada 10 famílias. “O governo insiste que não quer prejudicar a renda da população, mas sim, encorajar as grandes empresas a utilizarem fontes de energia renováveis”, explica Phillip Hudson, editor-chefe do jornal “The Herald Sun”.
De acordo com Hudson, cerca de 24.5 bilhões de dólares serão arrecadados durante os três anos que a taxa de carbono for cobrada, e mais da metade dessa verba será destinada aos programas de subsídios à população. “O restante do dinheiro será utilizado para apoiar empregos; ajudar as indústrias durante o período de transição, e também para investir em outros programas pró-meio ambiente”, explica. Para compensar os efeitos da taxa sobre a indústria, o governo australiano propôs disponibilizar créditos gratuitos de carbono para 36 setores industriais, como a mineração e siderurgia, já a partir de julho.
Mesmo com os incentivos propostos pelo governo, ainda há muito descontentamento diante da medida, e muitas empresas continuam a argumentar que a taxa do carbono fere a competitividade da indústria principalmente em um momento de crise econômica mundial. Uma pesquisa realizada pelo 2012 Lowy Institute Poll, revela que a população também não aprova a medida imposta pelo governo. De acordo com os dados revelados na primeira terça-feira do mês de junho (5), 63 por cento dos entrevistados são contra a introdução de um preço fixo para o carbono. Além disso, 57 por cento dizem que apoiam o fim da taxa.
Caso tal impopularidade perdure, é provável que o Partido Trabalhista não consiga vencer a eleição federal de 2013 e o futuro da taxa de carbono pode vir a ser comprometido, já que o líder da oposição Tony Abbott mencionou por inúmeras vezes que vai rescindir o imposto caso o partido de coalizão vença a próxima eleição.
Fonte: IAnotícia.com
Lido em: http://www.libertar.in/2012/06/ecofascismo-imposto-do-aquecimento.html#ixzz1z1l31Wpp
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