quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Haverá distinção entre Sionismo e Judaísmo? Quem, de fato controla o mundo?

 Li isso no fórum Anti nova ordem mundial, e achei muito interessante e decidi repassar. TODOS OS CRÉDITOS AO USUÁRIO MARCELO REI.


Haverá distinção entre Sionismo e Judaísmo?
Atualmente, não se pode omitir a complexidade do que se tornou o movimento sionista. Inclusive há reconhecidas personalidades judaicas que o criticam, tentando chamar atenção mundial para a distinção existente entre o movimento sionista e o próprio Judaísmo.
Obviamente a polêmica atinge proporções estratosféricas quando as críticas ao sionismo partem dos próprios judeus, ainda que ultra-ortodoxos.


Um exemplo disso é o grupo de rabinos ortodoxos Neturei Karta International, Jews United Against Zionism, que organizam protestos e militam para mostrar ao mundo que os sionistas não representam o povo judeu. Além disso, juntamente com inúmeros outros grupos judaicos, protestam contra as últimas intervenções israelenses em Gaza (cf. http://www.nkusa.org/ ).

Denúncias anti sionistas inquietantes também partem da conceituada escritora Hannah Arendt, de origem judia, em seu livro Eichmann em Jerusalém. Sob o ponto de vista histórico, as teses fundamentais desse livro de Hannah Arendt apontam para o fato de que os sionistas cooperaram com os nazistas no Holocausto (Hannah Arendt, op. cit , p. 15, 36, 53, 70, 72, 74 etc.) e também que o Holocausto levado a efeito em secreto conluio entre nazistas e sionistas fez estrategicamente desaparecer, talvez definitivamente, o anti semitismo (Hannah Arendt, op.cit. p. 21).

Outro exemplo é o historiador americano também de origem judaica Norman Finkelstein, que faz uma crítica contundente à estratégia e aos argumentos do sionismo e também ataca fortemente a política israelense atual no livro "Imagem e Realidade no Conflito Israel-Palestina" (cf.http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo...94.shtml).



Um documento forjado, polêmico e perigoso


[Imagem: congresso-sionista.jpg]
Congresso Sionista da Basiléia, realizado em 1898

Por tudo isso, nesse complexo e indecifrável novelo, o que pesquisadores como o jornalista Lina revela em seu livro, a respeito de uma grande conspiração, levada a termo por uma pequena elite judaica aliada e gentios de intenções semelhantes, na verdade, não é nenhuma novidade e se encaixa no contexto pelo qual passaremos a analisar no artigo Quién Mueve los Hilos del Mundo? — publicado pela revista espanhola Mas Allá, transcrito e comentado a seguir:

"Denunciado anos antes como falso pelos sionistas desde a sua primeira edição, o resumo das duas atas dos Protocolos dos Sábios de Sião durante o Congresso Sionista da Basiléia, realizado em 1898 ainda é defendido como autêntico por personalidades importantes da intelectualidade mundial como René Guénon, Julius Evola, Léon de Poncins, Joaquín Bochaca, o prelado papal Monsenhor Ernest Jouin e, no Brasil, pelo fundador do Museu Histórico Nacional e um dos mais renomados intelectuais do país, Gustavo Barroso".

Vê-se logo que os Protocolos se revela como um documento sumamente perigoso, controvertido e mesmo redigido de forma grotesca e suspeita. Não pretendemos endossar sua possível veracidade no presente estudo. O que desejamos ressaltar é que os Protocolos foram elaborados por alguém. E seja quem for seu autor (ou autores), suas finalidades estratégicas, muito bem definidas, têm sido levadas a efeito. Paulatinamente, seus enunciados vêm sendo postos em prática desde sua divulgação.

O ponto nevrálgico deste documento está no fato dele ter sido usado criminosamente por Hitler em suas estratégias anti-semitas. E até hoje continua sendo divulgado por grupos eugenistas simpatizantes aos ideais nazistas.


O mais curioso nos Protocolos não é tanto o seu conteúdo quanto o exato cumprimento das predições nele assinaladas


Para termos alguma noção da complexidade das pretensões e perversas doutrinas ocultistas que cercam a divulgação desse documento, assim como suas terríveis consequências para a humanidade, será necessário revermos alguns aspectos da origem dos Protocolos.

Alegam os defensores de sua autenticidade que o mais curioso nos Protocolos não é tanto o seu conteúdo quanto o exato cumprimento das predições nele assinaladas. Para eles, o que ali se encontra é o mais fiel retrato antecipado do que estamos vivendo hoje. Sobretudo, se consideramos a época remota em que historicamente veio a público.

O historiador Gustavo Barroso que, por sua vez, era adepto do contraditório Movimento Integralista Brasileiro, foi incisivo quanto a autenticidade e a origem desse documento:

"A autenticidade desse documento é tão óbvia que os autores desejam afastar a todos da leitura do texto, em intermináveis discussões sobre sua origem, para que se cansem e desistam de ler, para que se percam em um labirinto de idéias e acabem por fazer seu jogo. Desacreditar a todo o custo e ocultar a verdade é o jogo deles. Leia primeiro, e depois, tire suas próprias conclusões. A maior prova de autenticidade é a realização absoluta de todos esses planos, fruto de ações muito bem tomadas, e que jamais poderiam ser previstas com tanta precisão por nenhum falsificador há mais de um século".

[Imagem: sionismo.gif]
Theodor Herzl (Budapeste, 2 de Maio de 1860 — Edlach, 3 de Julho de 1904) foi um jornalista judeu austríaco que se tornou fundador do moderno Sionismo político. Seu nome em hebraico era Benjamin Ze'ev

Vejamos aqui o artigo intitulado Quién Mueve los Hilos del Mundo? - da revista espanhola Mas Allá. Reporta-nos esse texto:

No dia 8 de Maio de 1920 o então prestigioso jornal londrino The Timespublicou um resumo do famoso plano de dominação mundial, baseado na primeira edição dos Protocolos,que se encontra catalogada desde 1906 no Museu Britânico, sob o código 3926d17. A partir desta data iniciou-se a grande polêmica em torno do assunto. Vejamos o resumo do Times: 

Primeiro: Existiram e continuam existindo, desde há muitos séculos, organizações secretas políticas judaicas;

Segundo: O espírito destas organizações está fundamentado num ódio tradicional e eterno à Cristandade e a uma ambição titânica de dominar o mundo

Terceiro: O objetivo perseguido através dos séculos é a destruição dos Estados nacionais e sua substituição pelo domínio judaico internacional;

Quarto: O método empregado para enfraquecer e destruir os agrupamentos políticos existentes consiste em introduzir idéias dissolventes com uma força destrutiva cuidadosamente dosada e progressiva e que vai desde o liberalismo ao radicalismo, do socialismo ao comunismo, chegando até a anarquia, com o aumento dos princípios igualitários. Durante este período os judeus permanecerão protegidos contra essas doutrinas destruidoras: “Nós promoveremos o liberalismo para os gentios (goiym = não-judeus), porém, por outro lado, manteremos nossa Nação sob um domínio absoluto. Do fundo do abismo da anarquia em que o mundo será jogado e como resposta às lamentações da Humanidade enlouquecida, esta só obterá a lógica fria, sábia e tirânica de um Governo do ‘Rei da raça de Davi’, que aparecerá a seu devido tempo”; [seria o anticristo, previsto por Jesus, pelos profetas e pelas atuais mensagens de Maria Santíssima?];

Quinto: Os dogmas políticos estabelecidos e desenvolvidos pela Europa cristã, a ciência do homem de Estado e do político democrata se encontram ao mesmo nível do desprezo que dele têm os Sábios de Sião. Para eles (os sábios de Sião) a ciência de Estado é uma arte secreta de ordem superior, que se adquire unicamente através de um treinamento tradicional somente comunicado a um reduzido número de eleitos no refúgio de algum santuário oculto. “Os problemas políticos não são de natureza a serem deixados ao alcance do homem comum; os únicos que podem compreendê-lo são, como já afirmamos, os chefes que vêm dirigindo estes assuntos durante vários séculos”;

Sexto: Segundo esta concepção da arte política, as massas são como rebanhos de gado e os políticos que dirigem os gentios, “adventícios saídos da revolta, incompetentes e cegos”; são comomarionetes cujas cordas são manejadas pelas mãos ocultas dos Sábios de Sião. Estes bonecos são, em geral, pessoas corrompidas e quase sempre incapazes, que cedem facilmente à adulação ou às ameaças e se submetem por medo a chantagens, trabalhando em benefício do domínio judaico sem nem se dar conta disso;

Sétimo: A imprensa, o teatro (e, no presente momento, também cinema, televisão, rádio, internet, telecomunicações em geral), a bolsa de valores, a ciência, as próprias leis, se encontram nas mãos dos que possuem o ouro. Dispõem dos meios para que se produza a confusão, o caos na opinião pública, a desmoralização da juventude, o estímulo dos vícios entre os adultos e, caso seja necessário, sabem fazer prosperar entre os gentios, em vez das aspirações idealistas da civilização cristã, a cobiça pelo dinheiro, acrescentando neles o ceticismo materialista e o cínico apetite pelo prazer.

Obviamente a citada matéria causou enorme indignação, gerando protestos e indignações de toda ordem. Conforme o artigo mencionado, “imediatamente após a publicação deste resumo no The Times, o poder oculto resolveu mobilizar-se para tentar amenizar a polêmica em torno deste assunto secreto que vinha à tona em momento tão impróprio".

Independentemente da autenticidade dos Protocolos, o problema é que as profecias nele contidas estão se cumprido à risca


[Imagem: protocolos.jpg]
Capa da edição de 1912

O mencionado artigo prossegue argumentando que já em 1921 o Times passava para o controle acionário do milionário judeu Hammsworth, o qual, quinze dias após a sua posse, publicou no -agora seu - veículo de comunicação, com grande alarde, três artigos afirmando que os Protocolos eram uma fraude e um plágio de um livro intitulado Diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu, escrito por um francês chamado Maurice Joly. Joly, descobriu-se depois, era o pseudônimo do funcionário do estado francês, de origem judaica, Moshé Joel, íntimo amigo de Adolphe Israel Crémieux que, por sua vez, não era nada mais do que o fundador da Aliança Israelita Universal.

Além dessa versão, a mídia mundial encarregou-se também de divulgar outra origem dos Protocolos, promovendo uma confusão premeditada, porém sempre afirmando a sua falsidade: teria sido redigida por um obscuro funcionário da polícia secreta do Czar, como represália pelo fato de serem os judeus os principais fomentadores da Revolução Comunista, que intentava a derrubada do Império Russo.

O artigo menciona sobre a polêmica questão da autenticidade dos Protocolos. "Do ponto de vista dos que a negam, fica assim numa encruzilhada: ao confrontarmos o que neles está explicitado com os fatos da história até os nossos dias, concluiremos que, ou aquele obscuro agente do Czar era um verdadeiro profeta, ou, caso não o fosse, o plano é verdadeiro".

Necessidade de resolver definitivamente um mistério que está sendo posto em prática


Portanto, para muitos historiadores e pesquisadores, o problema dos Protocolos não se trata apenas de uma mera discussão sobre sua veracidade, mas sobretudo a necessidade de resolver definitivamente um mistério que está sendo posto em prática e causando a destruição de todos os povos do mundo. Como prossegue o artigo mencionado:
“Independente da autenticidade ou não dos chamados Protocolos - especificamente como documento - a realidade é que o Plano vem sistematicamente sendo posto em prática através da televisão, cinema, teatro, jornais, livros, revistas, simpósios, conferências, currículos escolares, seitas diversas, etc. Senão, vejamos algumas citações do Plano para comparação com a realidade através dos tempos:

No plano político:
- A política nada tem a ver com a moral.
- Na política só triunfa a força pura.
- A honestidade e a sinceridade são um mau vício em política.
- Hipocrisia e força são essenciais.
- Para alcançar uma posição é necessário muito dinheiro. E este está em nossas mãos.
- Moisés impõe o dever de subjugar todas as nações.
- Através do poder do voto é como nos apoderamos dos tronos.
- Sob nossos auspícios a plebe destruirá a aristocracia.
- Nossa imprensa promoverá e dominará os governos e os denunciaremos sem o mínimo escrúpulo para desacreditá-los, caso se rebelem contra nós.
- Se dará a paz ao mundo somente se acatarem nossas leis.
- Distrair o público com uma infinidade de espetáculos, eventos e fraseologia insensata que pareça progressista ou liberal.
- Organização de infinitas instituições cujos membros demonstrarão e elogiarão nossas contribuições ao progresso.

No plano religioso:
- Ataque à religião cristã até apagar o conceito de Deus nas pessoas.
- Destruição da fé e dos credos induzindo o ateísmo.
- A inoculação de dissidências entre as religiões.
- Fomento ao livre-pensamento, ao ceticismo, aos cismas, às discussões religiosas, ao desprezo às hierarquias eclesiásticas com a ridicularização de seus hábitos.
- Descrédito do clero frente aos fiéis, para diminuir sua influência, diminuindo seu prestígio.
- Infiltração do Vaticano para destruir o poder e a autoridade papal.
- Supressão dos Estados cristãos e do ensino religioso nas escolas, inclusive a supressão do crucifixo nas salas de aula.
- Crítica sistemática à Igreja, sem atacá-la diretamente.
- Instituição, através do Concílio Vaticano II, do Diálogo Inter-religioso que visa o reconhecimento dos judeus como ‘irmãos maiores' do Cristianismo.

No plano moral:
- O fim justifica os meios.
- Promover o que não seja necessário ou vantajoso em detrimento do bom e do moral.
- Não retroceder ante a corrupção, a mentira e a traição, se servem ao triunfo da nossa causa.
- Contra o inimigo não é imoral valer-se de todos os meios para vencê-lo.
- O número de vítimas não é importante para atingirmos nossa causa.
- Temos uma ambição desmedida, uma cobiça devoradora, um impiedoso desejo de vingança e ódio acumulado.

No plano humano:
- Possuímos todo o ouro do mundo.
- Todos os gentios (não-judeus, goiym) dependem de nós.
- Jamais permitiremos aos gentios participar do nosso poder.
- O proletariado não receberá mais do que migalhas como recompensa ao voto que dá ao nosso agente.
- O direito reside na força.
- Todos temos que morrer. É preferível antecipar a morte daqueles que atrapalham nossa causa.

No plano histórico: 
- O judeu e Jeová são o mesmo e único ser. O hebreu é o Deus vivo, o Deus encarnado. Os outros homens só existem para nos servir. São bestas, pequenos animais.
- Somos os eleitos de Deus. Somos invulneráveis.
- Promoção da miscigenação dos povos, promovendo a perda de suas características raciais, históricas e psicológicas.
- Manutenção da unidade histórica, racial, psicológica, ideológica e religiosa do povo judeu, como forma de poder e predomínio sobre as demais nações por eles degeneradas.

No plano da liberdade:
- A liberdade é o direito de fazer o que a lei permite. E a lei só permitirá o que nos interessa.
- O significado abstrato da palavra ‘liberdade’ nos permitirá convencer as turbas de que o Governo representa a Nação.

As profecias anunciadas
Lembremos que as presentes afirmações aqui apresentadas têm como fonte a primeira edição dos Protocolos, que se encontra catalogada desde 1906 no Museu Britânico, sob o código 3926d17. Portanto, um documento histórico. 
Por esse motivo, alguns estudiosos insistem na tese que existe uma maneira infalível de anunciar uma profecia e garantir sua realização: programando-se estas previsões para que efetivamente se realizem... Quais as profecias anunciadas nos Protocolos e que se realizaram ao longo do tempo? A título enunciativo e sem a intenção de esgotar vaticínios, podem ser enumeradas as seguintes:

a) de caráter histórico:
- A Primeira e a Segunda Guerra Mundial.
- O desaparecimento das Casas Reais e eliminação da importância da nobreza.
- A implantação do comunismo, primeiro na Rússia e depois na metade da humanidade.
- As guerras econômicas.
- A instabilidade das constituições.
- Os linchamentos legais de políticos.
- A tendência a um Governo Mundial (ONU).
- O surgimento do Japão e da China como potências de primeira grandeza.
- A valorização de governantes ineptos.
- A instalação do terrorismo na vida diária dos povos.
- A incompatibilidade e hostilidade entre governantes e governados.
- O sufrágio universal.
- A corrupção da chamada classe política.
- O controle da medicina pelo Estado.
- O antagonismo entre regionalismos e centralismo.
- As trocas freqüentes de governos na Europa.
- A criação de uma política internacional dirigida.
- A falsificação da História.
- A corrupção jurídica.
- A proliferação dos crimes hediondos.
- Os julgamentos políticos.
- O desprestígio pessoal dos líderes políticos.

b) de caráter econômico:
- A generalização das folgas trabalhistas.
- A crise financeira de 1929.
- a luta de classes.
- A consagração da nova Ciência Econômica.
- A prepotência dos trustes e monopólios.
- A especulação agrária.
- A “corrida armamentista”.
- A submissão dos ricos aos interesses sionistas.
- O aumento progressivo da burocracia estatal.
- A progressiva desvalorização das moedas nacionais e a preponderância do dólar como moeda internacional.
- A manutenção do padrão ouro.
- O imposto progressivo sobre as heranças.
- O desaparecimento progressivo do papel moeda, substituído pelos cheques e cartões.
- A escandalosa legislação sobre as sociedades anônimas.

c) de caráter social:
- o auge do alcoolismo, da delinqüência juvenil - e agora já até infantil - e a educação sexual preparando a juventude para a promiscuidade.
- o imenso e avassalador crescimento do poder dos meios de comunicação.
- A supressão da pena de morte.
- O desarmamento moral.
- O desarmamento efetivo do indivíduo.
- A manipulação da opinião pública.
- O controle judaico-sionista sobre o mundo dos espetáculos.
- O anti-semitismo programado pelos próprios judeus.
- A corrupção da juventude.
- A progressiva eliminação da família.
- A legalização do aborto.
- A legalização do homossexualismo e demais aberrações sexuais.
- O aumento da prostituição.
- O controle estatal da educação.
- As associações de imprensa e a diplomação dos formadores de opinião.
- A legalização do segredo profissional para os jornalistas.
- O auge dos jogos de azar, inclusive estatais.
- A explosão do “esporte profissional”.

d) de caráter cultural: 
- A moda do darwinismo, inclusive aprovada pelo Vaticano.
- A exaltação do demoníaco, do mau, do horrendo, em detrimento do sublime, do bom e do belo.
- A literatura e todas as artes chamadas “modernas”.
- As leis antidifamatórias para penalizar a liberdade de expressão.
- As leis cada vez mais restritivas contra a manifestação de opinião não consentida.

Conclusão

Prestes a completar 100 anos desde que foi trazido à luz, os Protocolos - por todas as suas evidências - vem sendo posto rigorosamente em prática e, longe de se tratar de uma simples profecia ou, o que é mais inverossímil ainda, um amontoado de disparates redigido por um obscuro agente de polícia do tempo do Czar, trata-se, ao que tudo indica, de um Plano muito mais antigo do que o resumo das atas do Congresso Sionista de 1898.

CONTINUA...


Um comentário:

  1. SE ESSE POVO TEM MAIS DE UMA FACE.SÃO MUTANTES,DANÇAM CONFORME A MÚSICA SE ELES TEM O CONHECIMENTO, UMA POSIÇÃO DEFINITIVA SOBRE ELES TAMBÉM É PERIGOSO AVALIAR. MELHOR CONSIDERÁ-LOS COMO COMPLEXOS.
    COMO NO PROTOCOLO ELES VÃO ABOLIR A FAMÍLIA? SE O PRÓPRIO JESUS QUE SURGIU NO MEIO DELES TINHA PLANO DE DESAGREGAÇÃO FAMILIAR E ISSO FOI ESCONDIDO.

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