terça-feira, 8 de maio de 2012

EUA e Coreia do Sul provocam Coreia do Norte


A Agência Central de Notícias da Coreia do Norte considera que os exercícios militares das Forças Aéreas dos EUA e da Coreia do Sul, iniciados ontem, dia 07, e que durarão até 18 de maio, são uma nova provocação.
Nas operações de treinamento participam 60 aviões de combate sul-coreanos e norte-americanos, incluindo o avião de reabastecimento americano KC-135 Stratotanker, destaca a ACN norte-coreana.


"As manobras iniciadas têm como objetivo mostrar a nossa capacidade de combate conjunta com os EUA, que será usada para responder a ataques, se uma situação de emergência surgir na península da Coreia”, - sublinhou um representante da Força Aérea sul-coreana.

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU pediram na semana passada à Coreia do Norte que evite realizar novos testes nucleares, em meio a especulações de que isso pode ocorrer em breve.

O governo norte-coreano testou bombas de plutônio em 2006 e 2009, e está concluindo os preparativos para uma terceira detonação, conforme a Reuters apurou no mês passado junto a uma fonte que mantém estreitas relações com Pyongyang e Pequim.
"Pedimos (à Coreia do Norte) que evite novas ações que possam causar graves preocupações de segurança na região, incluindo testes nucleares", disse um comunicado conjunto emitido por Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia e China, e entregue em uma reunião nuclear em Viena.
A isolada Coreia do Norte disparou no mês passado um foguete de longo alcance, sacrificando assim a chance de se aproximar dos EUA. As cinco potências mundiais manifestaram "séria preocupação" com o lançamento do mês passado.
A Coreia do Norte argumenta que precisa ter armas nucleares para se defender da hostilidade dos EUA, que possui bases militares na Coreia do Sul e Japão.

Fonte: Voz da Rússia

Um comentário:

  1. O regime imperialista estadunidense, fundado no poder de dominação infrene e com postura provocativa - o império instala e mantem bases militares em todas as regiões do mundo, para preponderar e demonstrar força bruta, e, assim, intimidar e ameaçar as nações do mundo livre com exercícios militares constantes e em grande escala.
    Os países do mundo livre, lutam incessantemente contra a agressão e opressão imperialista, para não ficarem submissos de joelhos, brandos, comportados, quietos, passivos, obedientes sob comando, controle e autoridade, ou domínio politico absoluto do imperialismo estadunidense.
    Os imperialistas dos EUA com sua política de expansão, influência ou até mesmo dominação territorial, cultural e econômica do mundo livre; usam com desfaçatez, ardileza a estratégia de dominação o uso constante e persistente das duas palavras que são consideradas chave ou seja, “Liberdade” e “Democracia” que usadas de maneira hipócrita e com sutileza são apenas sofismas que o império usa para encobrir os seus reais propósitos de possessão do mundo livre.

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